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Para viver intensamente o papel de Trindade, na novela Pantanal, Gabriel Sater fez exigências a Globo
Gabriel Sater está vivendo o personagem ‘Trindade’ em Pantanal, mas, parece que a Globo teve diversos problemas com o ator para atender as diversas exigências dele para o papel.
Na realidade, Gabriel Sater é um grande fã da cultura e dos costumes do povo pantaneiro, já que ele passa suas férias em Mato Grosso do Sul.
A exigência dele para a Globo é que as rodas de viola, tradicionais na novela e do povo do Pantanal, seguisse fielmente o que acontece na realidade.
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“Fico incomodando a produção musical o tempo inteiro para fazer homenagens para a música do Pantanal, dos pioneiros… Teve alguns momentos que eu acho que incomodei essa produção musical, que foi finíssima comigo”, declarou Gabriel Sater em entrevista ao ‘Encontro’ desta quinta-feira (18).
Trindade de Pantanal é interpretado por Gabriel Sater (Foto: Reprodução/Globo)
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O bom, é que Gabriel Sater pôde se inspirar em nada mais nada menos que seu próprio pai, Almir Sater, que interpretou o mesmo personagem só que na novela dos anos 90, na TV Manchete.
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No remake, Almir Sater da vida a Eugênio, o piloto da famosa Chalana, que conhece e vivencia todas as histórias do Pantanal.
MUDEI PELO TRINDADE
Gabriel Sater ainda declarou que organizou muito para que as rodas de viola saíssem de acordo com a vivência dele no Pantanal.
“Conversando com Bruno Luperi [autor do remake da Globo], meus diretores e preparadores, queria buscar um caminho original. Já conhecia muito a cultura do Pantanal. Mudei minha rotina pelo Trindade”, declarou.
Vivendo um novo caminho na carreira, o cantor não quis se avaliar, mas disse que o personagem está mudando a carreira dele: “Meu pai me ensinou que não é muito elegante você se autoelogiar, mas falando por ele, posso falar que está muito feliz com meu trabalho. Me viu diferente, mais sereno. O personagem acaba transformando a gente como pessoa física, então é um dos momentos mais felizes que eu vivo, e estou saboreando cada cena, cada instante, cada encontro”.
