O delegado responsável pelo caso da morte do ator deu informações sobre o andamento da investigação
O ator Luiz Carlos Araújo, que ficou conhecido do público ao participar da novela “Carinha de Anjo”, foi encontrado morto, no fim da tarde de sábado (11), no apartamento onde morava na região central da capital paulista, com a cabeça enfiada no saco. Desde então, a morte de Luiz Carlos é considerada um mistério.
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O caso está em investigação pela Polícia Civil de São Paulo, que apontou a morte do ator como um possível caso de asfixia acidental durante o sexo. Foi isso que disse o delegado Roberto Monteiro, da 1ª Seccional Centro/Capital, durante entrevista ao programa Melhor da Tarde, da Band, nesta quarta-feira (15).
“Foi questionado pela imprensa se o saco na cabeça não seria um homicídio. Não necessariamente. Primeiro, porque não há sinal de violência no apartamento. Estava trancado por dentro, o chaveiro teve um trabalho enorme para abrir. E, existe uma prática sexual que é a asfixiofilia, que a pessoa coloca um saco na cabeça para ter mais prazer”, começou explicando.
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Segundo Monteiro, não é a primeira vez que esse tipo de acidente acontece: “Isso também não está descartado. A gente também está avaliando, porque já teve um ator e cantor que morreu dessa forma. Tinha um cinto ali, no armário, colocado de forma muito estratégica para a pessoa se pendurar. Nós não podemos dar muitos detalhes, mas nós estamos avaliando todas as hipóteses porque os laudos não chegaram ainda”.
Por fim, a autoridade declarou que: “Só que alguns sinais indicam que pode ser isso. A intenção da polícia de São Paulo é ter totalmente a certeza do que aconteceu. E vamos ter, pela competência e pela técnica da nossa instituição. Todo mundo quer saber o que aconteceu com o Luiz Carlos Araújo, um jovem ator muito talentoso”.
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OUTRAS HIPÓTESES
Com a investigação ainda em curso, nenhuma hipótese é descartada pela polícia. Outros pontos que são analisados apontam um possível suicídio, latrocínio ou crime passional.
No entanto, como já foi provado que não houve indícios de violência no local, essas linhas de investigação já devem ser excluída.
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