Galvão Bueno explode com transmissão da Band, parte pra cima e diz o que pensa da rival: “Ridícula a decisão”

O veterano da Globo surgiu revoltado nas redes sociais por conta da Fórmula 1

Galvão Bueno usou suas redes sociais no último domingo (29) para criticar a transmissão da Fórmula 1 pela Band. Por conta das fortes chuvas em Spa, na Bélgica, a corrida acabou acontecendo de forma reduzida e revoltou a audiência.

No dia do Grande Prêmio da Bélgica o tempo fechou, um temporal caiu no autódromo e os pilotos ficaram impedidos de competir. Quem acabou se irritando com essa situação foi justamente Galvão Bueno. O narrador da Globo recorreu às redes sociais para soltar o verbo contra a decisão da Fórmula 1.

“Ridícula a decisão da direção da F1 no GP da Bélgica. Não houve corrida pq a forte chuva não permitia. E depois de quase 3hs de espera foram só “falsas” 3 voltas! Enganaram o público e os telespectadores!“, disse o veterano da Globo, partindo pra cima no Twitter.

Galvão Bueno decidiu criticar a direção de prova da Fórmula 1 (Foto: Reprodução)

NADA CONTRA A BAND!

Equipe da Fórmula 1 na Band foi elogiada por Galvão (Foto: Reprodução)

Após a repercussão de seus comentários, Galvão Bueno fez questão de esclarecer que a criticas não eram de forma alguma para a Band e sim para a direção da Fórmula 1.

Acabando assim com qualquer rumor de rixa ou de inveja da rival da Globo, que adquiriu os direitos da F1, depois do esporte ficar 30 anos no canal de Galvão Bueno.

“Antes que fique algum mal-entendido: continuo fã da F1!! O trabalho da equipe da Band é bom!! As críticas são para a direção da F1!!“, disse o veterano na sequência, dizendo o que pensa sobre as transmissões da Band.

“Então não podia haver pódio e pontos, mesmo que pela metade!! Quando vira mais negócio que esporte perde um pouco da graça!! Em 1985, o GP da Bélgica em Spa era em junho. Com os treinos de sexta e sábado o asfalto novo foi soltando! Cancelaram a prova e mudaram pra 15 de Setembro! Ayrton Senna ganhou!! Outros tempos”, voltou a comparar Galvão Bueno, ainda incrédulo com a decisão da FIA, entidade responsável pela Fórmula 1.