Galvão Bueno (Foto: Reprodução)
Nesta quarta-feira, 23 de janeiro, o narrador mais famosos do Brasil, Galvão Bueno, da Rede Globo, comemorou um acontecimento pra lá de especial em sua vida.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Rafa Vitti revela detalhes de nova novela e diz ter se inspirado em Tatá Werneck
Em seu perfil oficial no Instagram, Galvão compartilhou uma imagem ao lado da mulher, Desirée Soares, e celebrou o dia em que a conheceu.
+Ex-Fazenda Luane Dias faz cirurgia plástica, é detonada por resultado e rebate críticas
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Desirée meu amor!! Foi em um 23 de janeiro que te vi pela primeira vez!! Meu coração bateu mais forte e minha vida mudou!! Dezenove anos depois só posso te dizer que nosso amor hoje é tão grande que o mundo ficou pequeno para nós!!”, escreveu ele na rede social.
+Espelho da Vida: Cris surta, confunde passado e presente e o pior acontece
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
MAIS SOBRE GALVÃO BUENO
O narrador esportivo Galvão Bueno (Foto: Reprodução/Globo)
Galvão Bueno é considerado o principal narrador esportivo da Globo, além de levar todos os meses um dos maiores salários do canal carioca. Mas o fato é que as produções que trabalham com ele também precisam “rebolar” muito para conseguir atender todos os pedidos dele.
Uma fonte do TV Foco relatou que Galvão Bueno realmente tem uma série de manias. O apresentador, por exemplo, usa bastante um remédio para desentupir o nariz. O fato é que ele não se separa de tal remédio, pois acha que sua voz fica nasalada quando não o usa. Aí cabe a produção se virar nos 30 para ter isso nas mãos do narrador esportivo.
+ Famoso trai esposa, Ana Maria Braga “racista”, Marina Ruy Barbosa desconfigurada e mais
De quebra, Galvão Bueno não anda pela Globo sem os seus inseparáveis seguranças e, acreditem, não são poucos. Galvão é considerado por muitos uma pessoa difícil nos bastidores, mas existe também aqueles que dizem que ele tem um bom coração e que em dias bons até chega a pagar algumas coisinhas para os funcionários. Pode isso, Arnaldo?
