Volta de Galvão Bueno a Globo foi repleta de emoção (Foto: Reprodução)
Retorno de Galvão Bueno a Globo foi marcante
Galvão Bueno, sem a menor sombra de dúvidas, é o maior nome da narração no Brasil. Por conta da pandemia causada pelo Coronavírus, o apresentador passou os últimos 14 meses em isolamento e longe das emoções causadas pelo esporte. Porém, a volta dele foi triunfal e ocorreu neste domingo, 11 de abril.
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Após tomar às duas doses da vacina, Galvão Bueno retornou ao trabalho e demonstrou profunda empolgação. Ele narrou a Supercopa do Brasil entre Flamengo x Palmeiras. O principal narrador esportivo da TV do Brasil, entregou emoção do começo ao fim e divertiu os telespectadores, que estavam ansiosos por vê-lo novamente.
Ao longo da partida, por exemplo, Galvão Bueno chegou a errar os nomes de alguns jogadores, principalmente do Palmeiras, e Marcos Rocha de “Marcos Rosca”. Porém, isso não tirou o brilhantismo da estrela da narração da Globo, que ainda deu sua opinião na transmissão e ainda fez propaganda para a vacina.
Nas redes sociais, os internuatas ficaram felizes com o retorno de Galv]ao Bueno e ficaram felizes em ter a voz da emoção de volta, pois é um sinal de que as coisas podem se normalizar se houver vacinação: “Bom demais Galvão narrando. Ele mete umas histórias no meio da cobrança de pênaltis e ainda erra o nome dos jogadores”.
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“Uma coisa é certa: Galvão é muito ídolo. Ele já está eternizado como o maior narrador brasileiro de todos os tempos. Eu vivi 2002 e vi a reprise de 94. Galvão é gigante demais”, O jogo fica mais emocionante com ele”, “A volta do Galvão Bueno foi a melhor coisa. Se um dia critiquei me arrependo. Tava com saudades”, disseram alguns.
Galvão Bueno (Foto: Reprodução)
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O jogo ainda foi palco de um sermão de Galvão Bueno em um jogador que xingou durante a partida. Acontece que a equipe de arbitragem foi verificar se a bola havia entrado em uma possível bola do Flamengo. O narrador ficou revoltado ao ouvir um atleta soltar um “vai tomar no cu” durante a análise do VAR e disparou: “Calma, rapaz. Olha a boca aí. Olha a boca aí”.
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