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Ganhando 100 mil por mês, estrela da Globo morava nas ruas e era segurança de travestis: “Tinha um viaduto”

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Estrela da Globo já morou nas ruas e foi segurança de travesti (Divulgação Globo)

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Um dos principais nomes da Globo já passou por dificuldades

Uma das grandes estrelas da Globo já teve uma vida bem diferente e difícil antes de brilhar nas manhãs da emissora carioca. Com um dos maiores salários do canal, o artista chegou a morar nas ruas e foi até segurança de travesti antes de entrar na televisão.

Mas, toda essa dificuldade ficou no passado, e agora a estrela ganha cerca de R$ 100 mil por mês para comandar um dos principais programas de entretenimento que é exibido nas manhãs da Globo. Ficou curioso para saber?

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Trata-se de Manoel Soares que junto com Patrícia Poeta está no ar diariamente no ‘Encontro’. O apresentador começou na emissora como repórter, se destacou na profissão e foi chamado para apresentar programas na emissora carioca. Vale lembrar que antes do ‘Encontro’, ele fez parte do ‘É de Casa’.

Manoel Soares, apresentador do Encontro, da Globo (Foto Reprodução)

TRAJETÓRIA

Porém, antes de ser promovido na Globo, Manoel Soares teve outras profissões em sua vida e passou até por muita dificuldade. Em entrevista ao podcast Podpah, o apresentador revelou que morou nas ruas de Porto Alegre quando tinhas 20 e poucos anos em 1999, após a empresa que trabalhava falir.

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“Por volta de 1999, o emprego que a gente recebeu caiu, a gente ficou sem nada. Meu irmão, que tinha ido junto comigo, voltou e eu virei morador de rua. Tinha 19 para 20 anos”, contou o global.

O parceiro de Patrícia Poeta explicou como encarava a situação e quanto tempo ficou nas ruas. “Tinha um viaduto e comecei a dormir ali. Deitava ali umas 11 horas da noite, 5 horas da manhã os caminhões já começavam a roncar, você já levantava e dava uma ajeitada. Fiquei uns quatro meses”.

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Na época, o apresentador trabalhava como segurança de travestis para conseguir se sustentar. “Tinha uns travestis na rua da frente que ninguém cuidava ‘deles’. Os homofóbicos iam lá, tacavam pedra ‘neles’ e tal. ‘Eles’ me chamaram para, se alguém fizesse alguma coisa com ‘eles’, era para eu correr atrás dos caras”, contou.

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Autor(a):

Aline Fonseca - Formada em Jornalismo, já passei por assessoria de imprensa e pelo hard news. Atualmente, escrevo sobre famosos e tv, e sigo acreditando no poder transformador da informação de qualidade. Email: aline.fonseca@otvfoco.com.br

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