Geisy Arruda conta detalhes pessoais sobre vida sexual, admite ter feito sexo com Uber e revela fetiche erótico
Geisy Arruda lançará nesta quinta-feira (9) mais um de seus livros de contos picantes. “Não Apague o Meu Fogo: Queime Comigo” é o título da terceira obra da autora e influenciadora digital, que em 2019 deu os primeiros passos no universo da literatura erótica.
Neste novo trabalho da escritora e influenciadora digital, a promessa é ainda mais ousadia e novas formas de descobrir prazer em tempos de quarentena.
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Em muitas histórias que escreve em seus livros, Geisy Arruda se inspira nas próprias relações sexuais. Apesar da dificuldade em se relacionar na pandemia, a autora buscou na memória algumas situações marcantes e revela pelo menos três contos do livros que são reais.
SEXO NO UBER
“Resgatei algumas transas antigas. Uma do Uber tive que colocar. A do Batom Vermelho também. Ela faz sexo oral enquanto o cara dirige. Tem o conto do Enforcamento. Durante uma transa o rapaz quis me enforcar. Também é verídico. O legal dos meus livros é não saber exatamente o que é verídico. Não gosto de deixar nada óbvio. Quero que as pessoas pensem, onde essa louca foi enforcada?”, contou Geisy Arruda em entrevista ao UOL.
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Em seguida, a influenciadora digital continua: “Na história do Uber, a personagem está voltando da balada com o namorado e começa a transar dentro do carro. Ele vê pelo retrovisor e ela começa a empinar para o Uber passar a mão nela. De repente, o Uber para no asfalto e vem participar. Ela quer o prazer em si. Ela é mais liberal, não pensa muito. Eu já fico, mas esse Uber é bonito? (…) todo conto do Uber é maravilhoso”.
No entanto, Geisy Arruda faz questão de enfatizar a diferença entre ela e suas personagens citadas nos livros: “A Geisy normal é mais exigente. Muito mais exigente! Se o homem está cheiroso, se está bem vestido, o cabelo arrumado, se beija bem. Tudo isso conta. As minhas personagens estão ali para o crime”.
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FETICHE ERÓTICO
Em outra história, que também tem fatos reais, Geisy Arruda revela que descobriu muitas formas de prazer que não conhecia, a exemplo do BDSM — práticas sexuais baseadas na sensação de dor — e do sexo sem penetração. Certa vez, conheceu uma pessoa pela internet com um pedido inusitado:
“Conheci um rapaz na internet que queria que eu fosse a dominadora dele. O fetiche dele era que eu o humilhasse. Estava muito legal, engraçado por um tempo. Mas chegou uma hora que falei, estou sem tempo para humilhar esse menino. Estou muito ocupada com meu livro, não vai dar. Dei um gelo nele”, finalizou a autora.