Geraldo Luís abre ‘Balanço Geral’ falando sobre tragédia no Brasil
Na tarde deste sábado (26), Geraldo Luís começou o ‘Balanço Geral’ falando sobre o caso de um homem que invadiu um colégio particular localizado em Aracruz, no Espírito Santo.
Para quem não sabe, o rapaz chegou com uma arma e atirou em vários estudantes da escola, deixando três pessoas mortas e mais onze feridas, na manhã da última sexta-feira (25).
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As imagens que inclusive, Geraldo Luís transmitiu ao vivo na Record TV, durante o ‘Balanço Geral’, mostram quando o homem, que estava com uma máscara cobrindo o rosto e com roupas camufladas, abre o portão com facilidade e entra correndo. Inclusive, 11 segundos depois, já estava atirando contra os reféns.
Geraldo Luís se mostrou bem revoltado com todo ocorrido e até chegou a chamar o rapaz que fez a atrocidade de louco.
“O louco que invadiu a escola, planejou isso por dois anos. Ele era filho de um policial que pegou a arma… Uma cena de filme. A gente acha que isso só acontece nos filmes, mas não”, começou ele, chamando a repórter que trouxe mais algumas informações sobre as vítimas do rapaz, que inclusive, seguem internadas.
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MAIS SOBRE O ASSUNTO
Após a repórter trazer mais informações sobre o caso, Geraldo Luiz ainda fez um desabafo pensando nos familiares das pessoas que sofrem com essa invasão na escola.
“Você concorda comigo, vocês vivem em um estado maravilhoso. Nós pais, por mais violência que exista no mundo, violência no trânsito, nas ruas, você não consegue, como pais, imaginar que sua filha, nosso filho ou alguém da nossa família está em uma escola e que um cara, tresloucado, porque ele não é normal, porque ele foi para matar”, começou o apresentador.
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E continuou: “Que essa violência, e que essa cena de filme de horror, igual a essas, que você acha que só acontece em filme, não, acontece na vida real, mas a gente não está preparado em imaginar que um cara vai entrar dentro da escola para fazer isso. Esse cara foi motivado pelo ódio”
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Por fim, o apresentador do ‘Balanço Geral’ ainda relembrou o caso de Suzano em São Paulo, onde um menino também invadiu um colégio deixando diversas vítimas.
“A mesma tragédia que aconteceu na escola aqui de Suzano, é a mesma coisa. Esses loucos… restam um prazo de validade”, finalizou ele.