Ana Paula Araújo, William Bonner e Roberto Kovalick, da Globo, surpreenderam ao falar sobre a terrível situação vivida por 3 grandes empresas
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre 3 empresas que viveram terror da falência e vivaram notícia na Globo através de Ana Paula Araújo, William Bonner e Roberto Kovalick.
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Os jornalistas, vale dizer, são os responsáveis por comandar grandes noticiários da Globo. Dessa forma, eles falaremos sobre as 3 empresas que foram derrubadas por conta da crise financeira. Trata-se de uma gigante da Unimed, referência em planos de saúde, rival Gol, uma das principais companhias aéreas, e uma terceira uma companhia do setor da construção.
Unimed Paulistana
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A Unimed Paulistana já foi um dos maiores planos de saúde do Brasil. Entretanto, a empresa entrou com pedido de falência em setembro de 2015, deixando um rastro de transtornos para seus mais de 740 mil beneficiários. “Um dos maiores planos de saúde de São Paulo, a Unimed Paulistana quebrou”, disparou Ana Paula Araújo, assustando todos durante edição do Bom Dia Brasil da Globo.
O que era um símbolo de acesso à saúde de qualidade para muitos paulistanos se transformou em um pesadelo, marcado pela perda de cobertura, dificuldades no atendimento e incertezas sobre o futuro. Fundada em 1977, a Unimed Paulistana prosperou por décadas, se expandindo para diversas cidades do interior paulista e atendendo a uma parcela significativa da população.
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Apesar das medidas de intervenção, a situação se deteriorou ainda mais. Em 2015, a ANS finalmente decretou a falência da operadora, reconhecendo a inviabilidade de sua recuperação. A notícia foi recebida com apreensão pelos beneficiários, que se viram obrigados a buscar novos planos de saúde, muitas vezes com preços inacessíveis ou longos períodos de carência.
Rival da Gol
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Em setembro de 2022, William Bonner pegou vários telespectadores de surpresa no Jornal Nacional ao anunciar decisão da justiça durante o Jornal Nacional. “O Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência do Grupo Itapemirim. A empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016 com dívidas de mais de R$ 2 bilhões”, disse o jornalista.
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“O juiz, João de Oliveira Rodrigues, indisponibilizou os bens de Sidnei Piva, dono dos bens da empresa”, disse William Bonner. A decisão judicial, tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, encerrou as atividades das empresas, deixando um rastro de incertezas e frustrações para milhares de pessoas. No ano seguinte, a Justiça suspender a falência da Itapemirim Transportes Aéreos.
Gigante da China
Roberto Kovalick paralisou o Hora 1 para confirmar a falência da empresa Evergrande, uma das maiores empresas do setor imobiliário da China: “A justiça decretou a falência de uma das maiores empresas do setor imobiliário da China, causando repercussão no mercado internacional. Um tribunal de Hong Kong deu ordem de liquidação a Evergrande”.
A Evergrande, outrora a segunda maior incorporadora imobiliária da China, sucumbiu à falência em 2023, deixando um rastro de inadimplência, desemprego e incertezas no mercado global. Segundo a Folha São Paulo, a empresa, que chegou a valer mais de US$ 300 bilhões, afundou sob o peso de uma dívida colossal de mais de US$ 300 bilhões, equivalente ao PIB de Portugal.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.