FIM DE GIGANTES!
Gigante da Unimed, rival da Gol e +1: Ana Paula, Bonner e Kovalick, param a Globo com falência de 3 empresas
01/06/2024 às 15h09
Ana Paula, William Bonner e Kovalick, renomados âncora da Globo, param o Brasil com confirmação de falência de amadas empresas
No cenário turbulento do mercado, três gigantes enfrentam crises que reverberam em diversos setores. A Unimed, referência em planos de saúde, rival Gol, uma das principais companhias aéreas, e uma terceira empresa, estão experimentando o triste sabor da falência.
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Personalidades de destaque como Ana Paula, William Bonner e Kovalick estão no epicentro dessa tempestade, refletindo e divulgando a magnitude do impacto dessas falências no cotidiano nacional.
“Um dos maiores planos de saúde de São Paulo, a Unimed Paulistana quebrou”. Foi assim que Ana Paula assustou todos durante edição do Bom Dia Brasil da Globo.
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A Unimed Paulistana, outrora um dos maiores planos de saúde do Brasil, sucumbiu em setembro de 2015, deixando um rastro de transtornos para seus mais de 740 mil beneficiários.
O que era um símbolo de acesso à saúde de qualidade para muitos paulistanos se transformou em um pesadelo, marcado pela perda de cobertura, dificuldades no atendimento e incertezas sobre o futuro.
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Fundada em 1977, a Unimed Paulistana prosperou por décadas, se expandindo para diversas cidades do interior paulista e atendendo a uma parcela significativa da população. No entanto, a partir dos anos 2000, os primeiros sinais de crise começaram a surgir.
Segundo a Veja, má gestão, aumento da inadimplência, custos crescentes com sinistros e fraudes corroíam as finanças da operadora. Em 2009, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decretou a primeira intervenção na Unimed Paulistana, buscando conter o sangramento e evitar o colapso.
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O Fim da Linha
Apesar das medidas de intervenção, a situação da Unimed Paulistana se deteriorou ainda mais nos anos seguintes. As dívidas se acumulavam, os atrasos nos pagamentos aos prestadores de serviços se tornavam rotina e a qualidade do atendimento caía drasticamente.
Em 2015, a ANS finalmente decretou a falência da operadora, reconhecendo a inviabilidade de sua recuperação. A notícia foi recebida com apreensão pelos beneficiários, que se viram obrigados a buscar novos planos de saúde, muitas vezes com preços inacessíveis ou longos períodos de carência.
Rival da Gol
Dessa vez foi Bonner que pegou vários de surpresa ao anunciar decisão da justiça durante o Jornal nacional: “Justiça de São Paulo decreta falência do Grupo Itapemirim”.
Em um golpe duro para o setor de transporte brasileiro, o Grupo Itapemirim, composto pela Viação Itapemirim e pela ITA Transportes Aéreos, sucumbiu à falência em setembro de 2022.
A decisão judicial, tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, encerrou as atividades das empresas, deixando um rastro de incertezas e frustrações para milhares de pessoas.
Fundada em 1963, a Viação Itapemirim chegou a ser a maior empresa de ônibus do Brasil, transportando milhões de passageiros por todo o país. A ITA, por sua vez, iniciou suas operações em 2010, buscando competir no mercado aéreo nacional.
No entanto, nos últimos anos, as empresas enfrentaram uma série de desafios que culminaram na falência. Má gestão, dívidas bilionárias, queda na demanda e o impacto da pandemia de Covid-19 se mostraram obstáculos insuperáveis para o grupo.
Segundo o Poder 360, o colapso do Grupo Itapemirim gerou um efeito dominó de consequências negativas:
- Milhares de funcionários: perderam seus empregos, ficando desamparados e sem perspectivas de recolocação no mercado de trabalho.
- Passageiros: foram os mais diretamente afetados, com voos e viagens de ônibus cancelados, causando transtornos como atrasos, remarcações e perda de bagagens.
- Credores: empresas e órgãos públicos que tinham créditos a receber do grupo ainda não foram ressarcidos, o que gera inadimplência e afeta a economia local.
Gigante da China
Roberto Kovalick paralisou o Hora 1 para confirmar a falência da empresa Evergrande, uma das maiores empresas do setor imobiliário da China.
“A justiça decretou a falência de uma das maiores empresas do setor imobiliário da China, causando repercussão no mercado internacional. Um tribunal de Hong Kong deu ordem de liquidação a Evergrande”
A Evergrande, outrora a segunda maior incorporadora imobiliária da China, sucumbiu à falência em 2023, deixando um rastro de inadimplência, desemprego e incertezas no mercado global.
Segundo a Folha São Paulo, a empresa, que chegou a valer mais de US$ 300 bilhões, afundou sob o peso de uma dívida colossal de mais de US$ 300 bilhões, equivalente ao PIB de Portugal.
É possível se recuperar da falência?
Sim, é possível se recuperar da falência. Empresas podem reestruturar suas dívidas, buscar novos investidores, ou renegociar termos com credores.
A recuperação exige um plano de reestruturação sólido e frequentemente envolve cortes de custos e mudanças operacionais significativas. O sucesso depende da viabilidade do plano e do compromisso dos envolvidos em revitalizar a empresa.
Autor(a):
Wellington Silva
Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu