Gigante falida reabriu as portas para a alegria dos clientes
Nessa matéria vamos relembrar uma gigante dos shoppings, falida no Brasil há anos, mas que deverá reabrir as portas.
A gigante em questão fez muito sucesso no passado, mas acabou deixando os clientes à ver navios. Agora a mesma está de volta com planos de abrir ao menos 50 lojas.
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A empresa em questão é a Ricardo Eletro, que depois que seu fundador Ricardo Nunes a deixou na beira da ruínas, viu-se obrigada a fechar todas as suas lojas e concentrar-se exclusivamente no comércio online. No entanto, os desafios persistiram.
Em 2022, a empresa enfrentou três declarações de falência, todas posteriormente revertidas. Em uma dessas ocasiões, viu-se impedida de realizar vendas durante 45 dias. A dívida da Ricardo Eletro com seus credores, conforme relatado no processo de recuperação judicial, chegava a R$ 4 bilhões.
No auge de sua trajetória, a Ricardo Eletro contava com quase 30 mil colaboradores e registrava um faturamento anual de cerca de R$ 10 bilhões, competindo de igual para igual com gigantes do setor, como Americanas, Magazine Luiza e Casas Bahia. Em 2020, diante da necessidade de equilibrar as finanças e garantir sua sobrevivência, a empresa optou pelo fechamento de todas as suas unidades físicas. Sob a liderança de Pedro Bianchi, vindo do fundo Startboard, o Grupo Máquina de Vendas, responsável pela Ricardo Eletro e formado após a fusão com a varejista Insinuante em 2011, tem lutado para se recuperar gradualmente.
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No ano passado, a empresa viu o número de produtos disponíveis em seu site aumentar de 3 mil para 10 mil, e o tráfego mensal em seu e-commerce cresceu para 25 mil visitas. Em entrevista ao Estadão, Bianchi revelou que a varejista já está planejando a abertura de novas lojas físicas, essas unidades estarão operando sob a marca “Nossa Eletro”.
POR QUE SHOPPINGS DO RJ FORAM DEMOLIDOS?
Shoppings associado à milícia de Rio das Pedras e Muzema, localizados na zona oeste do Rio de Janeiro, foram demolidos em 10 de dezembro de 2021, conforme relatado pelo jornal Extra.
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De acordo com informações do Ministério Público do Rio de Janeiro, os prédios do segundo andar estavam sendo alugados pela organização criminosa para comerciantes locais.
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