Giovanna Ewbank chora, se “estranha” com Bruno Gagliasso em festa e situação gera espanto

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Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso (Foto: Divulgação)

Parece que Giovanna Ewbank e o esposo, Bruno Gagliasso, andaram se estranhando esses dias. Isso porque a loira esteve no aniversário de 33 anos de Thaila Ayala, no último domingo, e foi flagrada conversando ao pé do ouvido com o amigo Ícaro Silva, quando começou a chorar.

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De acordo com informações do jornal Extra, o intérprete de Gabriel em O Sétimo Guardião, ainda não havia aparecido, mas, ao aparecer no local, os dois quase não trocaram uma palavra, se evitaram e só decidiram conversar a sós num cantinho tempos depois.

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Ainda de acordo com a publicação, após um papo, os dois ficaram de boa. Bruno, aliás, vinha do aniversário da mãe, Lucia. E como se sabe, ela e a nora não se falam mais.

Isis Valverde, que também esteve no evento, se divertiu bastante. Ela dançou horrores e o maridão, André Rezende, apenas ficava em um canto, quieto. Num determinado momento do aniversário, Isis amarrou um balão no amado e brincou gritando no local. “O mundo é das mulheres, eu na pista e ele no canto quietinho”.

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Giovanna Ewbank, Titi e Bruno Gagliasso (Foto: Divulgação)

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BRUNO DETONA POLÍTICOS DO PAÍS 

O ator Bruno Gagliasso, que está no ar em O Sétimo Guardião, novela da faixa das 21h da Rede Globo, detonou a atual situação política do país e o caos que está o Rio de Janeiro após os fortes temporais que aconteceram na segunda e terça-feira. Em seu perfil oficial no Instagram, o marido de Giovanna Ewbank se mostrou inconsolável com os acontecimentos e prestou solidariedade às vítimas.

“Essas fotos parecem de hoje, mas são de 1966. Em janeiro daquele ano, uma tempestade de cinco dias devastou o Rio. Nesses 53 anos, a mesma situação de caos se repetiu inúmeras vezes. Entra governo, sai governo, e o problema é o mesmo. Todo ano temos que enterrar nossos mortos levados pela força das chuvas. Pra quem não lembra, passamos pelo mesmo drama de hoje há pouco mais de dois meses. Isso é fruto de falta de vontade política e da inversão das prioridades em todas as administrações públicas que tivemos”, disse.

E finalizou: “Pouca infraestrutura e muita politicagem. Esse tipo de obra não deixa a cidade mais bonita, e depois de pronto não dá pra fazer festa de inauguração ou deixar placa com nome de políticos. É o escárnio com o povo carioca, com o imposto do cidadão. Uma tristeza imensa. Por enquanto, são sete mortos. Não sabemos quantos mais tiraremos debaixo dos escombros da cidade. Que Deus conforte essas famílias e que sejamos capazes de evoluir, cobrar nossos representantes e lutar pela solução definitiva dos nossos problemas”, declarou o ator.

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