Giovanna Ewbank faz comentário polêmico, mas internautas levantam passado “sujo” de Bruno Gagliasso
04/07/2018 às 18h14
Por essa os fãs do casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank não imaginavam. O casal acabou se queimando com o público depois da loira ter declarado, em resposta a um comentário no Instagram, que as pessoas não mudam com o tempo.
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Ela disse que “não importa de quando foram as declarações de alguém. Era racismo antes, hoje e será sempre”, rebatendo o comentário de uma seguidora. Até aí tudo bem. No entanto, os internautas acabaram encontrando publicações polêmicas do marido dele, o ator Bruno Gagliasso.
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O ator Gagliasso havia ridicularizado homossexuais no passado, chamando-os de “viados”, com piadinhas homofóbicas. “Papai noel é boiola pq vive com o saco na mão anda com um monte de viado e sempre aparece na noite de dia 24”, disparou ele em um post no passado.
Até o momento, a publicação segue no ar e vários prints estão circulando nas redes sociais.
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Confira a seguir:
RT @patty_fernandez: @bgagliasso papai noel é boiola pq vive com o saco na mao anda com um monte d viado e sempre aparece na noite d dia 24
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— Bruno Gagliasso 🌊 (@brunogagliasso) December 25, 2009
BRUNO GAGLIASSO DISPARA CONTRA FAMOSO YOUTUBER
Continua repercutindo bastante uma piada feita pelo youtuber Júlio Cocielo em seu Twitter. O rapaz disse que o jogador Mbappé, negro, faria “uns arrastão top na praia”, o que foi considerado como racista. Júlio teve postagens racistas “ressuscitadas”, perdeu patrocínios e foi criticado por famosos. Hoje, quem se pronunciou sobre o caso foi Bruno Gagliasso, junto com sua esposa, Giovanna Ewbank.
“Você tem noção do que são 11 milhões e 200 mil pessoas? Eu ajudo. É a população inteira da Bélgica. É um milhão a mais do que a população de Portugal. São 143 Maracanãs lotados. São todas as pessoas que ainda estão apoiando diretamente um influencer assumidamente racista. Temos que cobrar posicionamento das marcas que o patrocinam, é claro. Mas são os outros famosos que ainda o seguem e, principalmente, as pessoas comuns, anônimas, que verdadeiramente me preocupam. Apoiar uma pessoa racista é ser conivente, sim”, escreveu o ator na legenda de uma foto no Instagram.
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“Na internet, seguidor é visibilidade e dinheiro. Não basta só cobrarmos as marcas, até porque daqui a pouco aparecem outras empresas com memória curta. A forma de colocar no ostracismo e minar a popularidade é fazendo quem que essas pessoas percam seu público, a grande propulsora do trabalho delas. Não é um caso isolado. Não foi o primeiro, não será o último. A gente precisa atuar com quem realmente movimenta essa máquina: a audiência”, disse Bruno, que com a postagem encabeçou uma campanha de boicote contra o youtuber.