Gisele Bündchen está em solo nacional para divulgar seu novo livro, “Aprendizados”, e concedeu uma entrevista para a youtuber Giovanna Ewbank.
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A modelo abriu o jogo sobre o início de sua carreira e desabafou sobre a Síndrome do Pânico que enfrentou aos 20 anos de idade. “Sentia que não podia dividir com ninguém, as pessoas olhavam pra mim e não tinham compaixão por mim. Diziam, ‘você tem tudo na vida, você não pode ter nenhum problema’. Eu via as dificuldades das pessoas e achava que não tinha direito de pedir ajuda. Foi muito difícil para mim. Sofri calada por muito tempo.”
Gisele também falou sobre sua decisão de não recorrer aos remédios. “Fui no médico e ele me passou um medicamento, mas eu fiquei pensando: ‘E se eu perder esse remédio? Eu morro?’ Minha religião é o amor, a minha catedral é a natureza e todo o meu corpo dizia não para isso.”
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“Eu rezava e veio para mim ioga. Eu dei um google, veio na minha cabeça. Então às 5h30 eu acordava, vinha uma professora em minha casa para treinar,” ela admitiu.
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Ainda no Brasil, Gisele participou do Conversa com Bial e mostrou os diários que mantinha na adolescência e revelou que foram eles que a motivaram a lançar seu novo livro “Aprendizados – Minha Caminhada Para Uma Vida Com Mais Significados”.
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A modelo falou como ajudou garotas com bulimia escrevendo cartas para elas e também do arrependimento que sentiu ao fazer um implante de silicone após a maternidade.
A loira revelou que após o implante, não se reconheceu no espelho. “O aprendizado foi que eu jamais faria isso de novo”. Sobre as garotas com bulimia, ela contou como começou a escrever as cartas: “Fazia mais ou menos três anos que pessoas conhecidas chegavam para mim e falavam de meninas que tinham bulimia e me perguntavam se eu não queria escrever uma carta para elas. Eu comecei a escrever cartas para meninas que eu não conhecia. Quando você está no fundo do poço, você não acha a saída”, ressaltou.
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“Eu acho que escutar de uma pessoa, que passou por coisas similares, em vencer algum dos seus medos, foi isso que ajudou essas pessoas. O que eu recebi de volta foi sempre muita gratidão”, completou.