A jornalista Glenda Kozlowski e Yuri Torsky foram para em Kazan, na Rússia, onde assistiram ao jogo do Brasil contra a Bélgica nesta sexta-feira, 6 de julho.
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A imagem de Torsky, exibida durante a transmissão da partida contra o México, fez sucesso entre os brasileiros. O russo, um engenheiro aeroespacial em Samara, se transformou em mascote da torcida.
A contratada da Globo aproveitou a situação e tietou o rapaz. “O russo mais famoso no Brasil!! Yuri!!! Sigo fazendo amizade na Rússia!!!”, disse ela.
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A jornalista Glenda Kozlowski está mandando muito bem na cobertura da Copa do Mundo, da Rússia. Com uma carreira extensa na televisão, a morena já havia representado a Globo na Alemanha (2006), na África do Sul (2010) e no Brasil (2014). Dessa vez, mesmo tendo uma atuação mais tímida que nas edições anteriores do mundial, a morena revelou em entrevista à jornalista Patricia Kogut que está confiante pelo hexacampeonato.
“O Brasil fez uma campanha avassaladora nas eliminatórias. Temos vários craques, respeitados nos seus clubes na Europa, e um técnico (Tite) muito competente. Mas o esporte, às vezes, tem o seu tempero de crueldade. Números dão moral, mas não ganham jogo. Competência, experiência, mente, estrela e sorte definem quem vai ser campeão. Chegamos à Rússia com todas as credenciais para o hexa. Eu acredito no título”, opinou a profissional.
Glenda contou na entrevista que todas as coberturas que já fez foram marcantes. Uma, no entanto, ela se recorda com carinho: a da Alemanha em 2006. Ela revelou, inclusive, que ficou arrasada com a eliminação do Brasil, ainda mais tendo que apresentar o Esporte Espetacular em tais circunstâncias. A jornalista também tem como especial a Copa de 2014, aqui no Brasil.
“Ficava encantada com a postura e o carisma da Fátima (Bernardes) e adorava quando o Galvão Bueno chamava o meu nome. Perdemos nas quartas de final. Eu ancorava o ‘Esporte espetacular’ e tivemos que fazer o programa no dia em que os jogadores foram embora da Alemanha. Foi uma tristeza enorme. Fiquei uma semana arrasada, triste. Já na África, o frio intenso foi um grande desafio. Eu contraí H1N1 e acabei ficando em Joanesburgo, nem fui ver a partida em que o Brasil perdeu. Em 2014, no Brasil, foi incrível. Um privilégio poder participar de uma cobertura tão espetacular. Ver a final no Maracanã foi a maior alegria do mundo”, revelou ela, que ainda falou sobre a rotina.
“Normalmente acordo às 4h para fazer o ‘Jornal da Globo’ e depois descanso umas duas horas (em seguida, ela entra ao vivo no ‘Hora 1’). Treinos, coletivas, entrevistas, tudo começa à tarde. O treino, geralmente, é às 17h. A coletiva, quando acontece, é às 19h. Com essa descansada depois do ‘JG’, consigo levar bem o resto do dia. Mas faz parte da minha profissão, me preparei mentalmente para isso. Estou trabalhando muito, mas também curtindo participar desse grande evento”, contou.