É indiscutível. A Globo, segunda maior emissora de TV do mundo, ainda é a detentora do famoso Q de qualidade, mesmo este estando mais enfraquecido nos dias atuais.
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Não é exagero falar em enfraquecimento qualitativo tendo em vista produtos como “Divertics” e “Em Família”, no entanto, renovações têm obtido louros.
A emissora não é mais a mesma. Dito isto, vem à tona o inédito e bem aceito “Tá no Ar: a TV na TV” de Marcelo Adnet, como exemplo.
Com a premissa do nada se cria e tudo se copia, compreendem-se as farpas entre as emissoras: “fulano copiou isso da gente”, “cicrano mudou pouca coisa de nosso formato”.
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E parece uma bola de neve ao passar dos anos, a impressão que se tem é que hoje na televisão tudo está muito copiado, padronizado e, portanto, universal.
Mas há sempre quem se destaque. Já são 49 anos de destaque, em meio a fracassos e vitórias, em meio ao mundo louco da televisão.
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Porém, jamais podem ser negados os avanços das concorrentes, com seus ataques e beliscões na audiência da ex-platinada. Sim! Com méritos, muitas vezes, qualitativos…
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Mesmo assim, não são as emissoras concorrentes que parecem ser as principais culpadas pela decaída da Globo na audiência, mas sim as novas mídias, haja vista que as concorrentes diretas não crescem tanto.
Antes do fim, cabe ressaltar o que já virou jargão: audiência não implica em qualidade, nem vice versa.
Nada melhor do que “Lado a Lado” para ilustrar esse fato. Terminou com um dos piores índices do horário das 18h na Globo e foi eleita a melhor novela de 2013 pelo maior prêmio televisivo mundial, o Emmy.
Nesse contexto, apesar de tal enfraquecimento, a originalidade da Globo ainda a destaca das demais e a faz ditar tendências, monopolizando a qualidade televisiva brasileira.
Ainda há o que comemorar? Minha opinião vocês já leram, agora é a vez de vocês comentarem.
Texto: Danyllo Junior
Contato: danyllojunior@hotmail.com
As opiniões aqui retratadas não refletem necessariamente a posição do TV FOCO e são de total responsabilidade de seu idealizador.