Novamente, a Globo dedicou uma reportagem em sua programação sobre a família do presidente Jair Bolsonaro e crimes no Rio de Janeiro
Mais uma vez a família do presidente Jair Bolsonaro foi parar nas páginas policiais e, novamente, o nome do filho dele, Flávio Bolsonaro, é envolvido com gente muito perigosa. É o caso de Adriano Nóbrega, miliciano que morreu durante operação da polícia da Bahia e do Rio de Janeiro no final da semana passada. A notícia, é claro, foi destaque na programação da Globo.
No Fantástico, que foi ao ar neste domingo, a emissora mostrou detalhes da carreira do ex-policial, que ficou conhecido por fazer parte da organização criminosa carioca denominada “escritório do crime”. O advogado do miliciano revelou que ele estava com medo das operações policiais que o procuravam, citando uma provável “queima de arquivo” contra sua pessoa.
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O que mais chamou a atenção na reportagem, no entanto, foi a já citada relação de Adriano Nóbrega com o agora senador e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro. O filho do presidente já homenageou o criminoso por pelo menos duas vezes: em 2003 e em 2007, quando entregou a Medalha Tiradentes mesmo com o ex-policial preso.
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Além disso, em 2007, Flávio Bolsonaro empregou a esposa de Adriano na Alerj, fato que se repetiu com a mãe do ex-policial em 2016. As duas são investigadas atualmente pelo esquema de “rachadinhas” no gabinete do senador. Os esquemas foram articulados pelo ex-motorista do deputado, Fabrício Queiroz.
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Bomba prestes a estourar
Queiroz, inclusive, conhecia Adriano há mais de 15 anos, já que eles fizeram parte do mesmo batalhão. Além da relação explícita com Flávio Bolsonaro, há indícios de que o miliciano também é investigado pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ou seja, novas revelações podem explodir a qualquer momento sobre o caso na Globo.