Globo comete erro grotesco em Avenida Brasil descoberto somente agora, 7 anos após a exibição da novela

Adriana Esteves como Carminha, de Avenida Brasil  - Crédito: Rede Globo/Alex Carvalho

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Adriana Esteves (Carminha) em Avenida Brasil, que teve melhor audiência de estreia em 20 anos no Vale a Pena Ver de Novo (Foto: Reprodução/Globo)

Com a reexibição de Avenida Brasil no horário vespertino da Globo, internautas apontaram um erro na trama escrita por João Emanuel Carneiro

Uma das novelas de maior sucesso da história da teledramaturgia da TV Globo, Avenida Brasil, trama escrita por João Emanuel Carneiro, e protagonizada por Carminha (Adriana Esteves) e Nina (Débora Falabella), reestreou recentemente no Vale a Pena Ver de Novo, e já chegou alavancando e muito o Ibope da emissora carioca no horário vespertino.

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Avenida Brasil voltou a ser exibida esta semana e registrou índice histórico de audiência nesta década no Vale a Pena Ver de Novo. Nas redes sociais, o nome da trama da Globo, assim como em sua primeira exibição em 2012, voltou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Com toda essa repercussão e um olhar mais atento e aguçado de um internauta, um suposto erro foi percebido pela web. De acordo com um perfil no Twitter, o notebook usado pelo personagem Cadinho (Alexandre Borges), na primeira fase de Avenida Brasil, seria não condizente com o modelo usado naquela época. O telespectador apontou esse como um erro da produção da Globo.

“Alguém me explica esse notebook atual e essa TV de mil anos atrás”, disse o internauta, repercutindo a cena de Avenida Brasil. “A novela tá se passando em 1999, depois tem um salto no tempo e vai para 2012”, respondeu outro.

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“Mas essa cena é de 99, logo o notebook devia ser de 99, né não?”, insistiu. “Erros de gravação acontecem”, brincou mais um. “Como disse a Globo, com relação a Os Dias Eram Assim: ‘licença poética'”, disse outro. “Cadinho à frente de seu tempo, tanto é que ele inventou o conceito de casamento poligâmico no Brasil”, brincou uma internauta, fazendo alusão à história do personagem interpretado por Alexandre Borges, que no folhetim de João Emanuel Carneiro tinha três famílias.

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