Nova Trend nas redes sociais tem destacado alguns dos benefícios únicos oferecidos pelas empresas aos funcionários, em meios às possibilidades de mudança da lei
Enquanto o Congresso ainda discute sobre o fim da escala 6×1, algumas empresas têm ganhando popularidade pela extensa lista de regalias aos contratados. Na internet, os profissionais já se colocam na categoria de “CLT Premium”.
Pouco antes da virada de ano, o IBGE divulgou que quase 38 milhões de brasileiros estão trabalhando registrados no Brasil. Mas, desde a década de 40, a Consolidação das Leis Trabalhistas passou por diversas modificações e as firmas foram se adaptando à realidade de cada época.
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Ela serve, principalmente, para resguardar o bem-estar do cidadão e a seriedade dos empregadores que dependem de seus funcionários. Entre as obrigatoriedades, aparecem vale-transporte, férias, 13º salário e Fundo de Garantia, o FGTS.
No entanto, parte das empresas se destaca pela valorização dos colaboradores, oferecendo outros benefícios não-obrigatórios pela lei. Agora, isso virou até Trend no TikTok, onde jovens têm dividido o que recebem dos patrões pelo trabalho. O assunto ganhou destaque no G1, da Globo.
Afinal, o que ganha um CLT Premium?
- Plano de saúde;
- Plano odontológico;
- Academia de graça;
- 14º, 15º salário, entre outros adicionais;
- Bonificação pelos lucros obtidos pela empresa;
- Vale-Refeição com valores acima do salário mínimo.
Conclusão
Em contrapartida, para os trabalhadores em geral, a deputada federal Erika Hilton, do PSol, vem elaborando uma nova proposta para dar fim à jornada de expediente de 6 dias por semana. O tema, discutido desde maio, surgiu em parceria com o Movimento Vida Além do Trabalho.
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Até então, o documento está em fase de construção e aprovação, para virar, possivelmente, um Projeto de Lei. Com uma mudança na CLT, aponta-se que existiria mais equilíbrio entre vida profissional e pessoal, maior foco na saúde, relações familiares e chances de aprimorar as qualificações.
“Trabalhar 6 dias seguidos para folgar 1, para, então, começar mais uma semana de 6 dias de trabalho, não é vida. É exploração incompatível com a dignidade humana, mas permitida na nossa lei. Não dá para viver só um sétimo da própria vida, não existimos apenas para trabalhar”, disse a deputada.
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