ALERTA!
Globo anuncia decreto da ANVISA contra produto vital dos diabéticos após falha mortal: “Internação”
23/10/2024 às 6h00
ANVISA baixa decreto contra produto vital para diabéticos após internação de uma paciente e alerta foi anunciado pela Globo
Após a internação de uma mulher de 46 anos no Hospital Copa D’Or, em Copacabana, Rio de Janeiro, a ANVISA acendeu um alerta e iniciou a retirada de certos lotes de um dos medicamentos mais vitais pra quem tem diabetes.
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Conforme apurado pela equipe especializada em fiscalização de produtos do TV Foco, através de informações divulgadas pela Globo pelo portal O Globo, o medicamento se trata do Ozempic.
Embora muitos fazem uso do remédio de forma errônea para emagrecer, esse medicamento é um dos mais indicados para o tratamento de diabetes tipo 2.
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Alerta da Anvisa e lotes falsificados
A paciente internada afirma ter adquirido o produto em uma farmácia, porém, a ANVISA já havia emitido alertas sobre a circulação de lotes falsificados desse medicamento em todo país em 2023:
- Na ocasião, a ANVISA identificou dois lotes falsificados de Ozempic: MP5C960 e LP6F832. Ambos foram reportados pela própria fabricante Novo Nordisk e repassados à agência em junho e outubro daquele ano.
- Em janeiro deste ano, um novo lote falso foi detectado, identificado como MP5A064, com data de validade até outubro de 2025 e embalagens com descritivos em espanhol.
- Conforme alertado pela ANVISA, o lote apresentou “características divergentes das do medicamento original, como concentração e idioma na embalagem” – o que o configura como falso.
Decreto
Posteriormente, a agência emitiu um decreto determinando que as ações de fiscalização se aplicassem a esse lote específico, cujo qual apresenta concentração de 1,34 mg/mL.
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Além disso, no início deste ano, a Anvisa proibiu a venda de todos os lotes de Ozempic e outros medicamentos no site “manual.com.br”, por constatar que os produtos eram fabricados por uma empresa desconhecida e sem nenhum registro sanitário.
Falha mortal
De acordo com um alerta emitido no inicio deste ano pela OMS, a escassez global de medicamentos que com semaglutida, princípio ativo do Ozempic, foi o que causou o aumento de falsificações.
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Vale destacar que a venda de produtos falsificados representa uma falha mortal. Conforme mencionamos acima, o uso indevido do medicamento para perda de peso, ainda ajudou a gerar um mercado paralelo ainda mais nocivo e letal.
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O uso de medicamentos falsificados são perigosos pois podem contar com substâncias de origem duvidosa ou em concentrações inadequadas.
No caso da paciente internada no Rio de Janeiro, o uso de uma versão adulterada de Ozempic pode ter causado reações adversas graves, como:
- Infecções;
- Complicações metabólicas.
Como identificar falsificações?
A Anvisa orienta que os consumidores fiquem atentos a sinais de falsificação, como embalagens com informações em outro idioma ou discrepâncias na concentração do medicamento.
Além disso, é fundamental que medicamentos sejam adquiridos apenas em farmácias autorizadas e que o consumidor verifique sempre se o produto possui registro válido junto à agência reguladora.
MAS ATENÇÃO! as empresas detentoras das MARCAS ORIGINAIS NÃO tem responsabilidade alguma sobre o produto comercializado de forma ilegal e falsificada.
Além disso, elas podem processar, por meios legais, empreendimento/ comerciantes que fazem uso do seu nome patenteado/produto de forma ilícita, no intuito de tirar vantagem ou lesar o consumidor.
Inclusive, o Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, colabora com a ANVISA a fim de monitorar e combater a circulação de produtos falsificados.
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Conclusões finais:
Em suma, a circulação de Ozempic falsificado no Brasil gera riscos sérios à saúde, como demonstrado pelo caso da mulher internada no Rio de Janeiro:
- A ANVISA já identificou vários lotes adulterados e reforça a importância de comprar medicamentos apenas em farmácias autorizadas.
- Com a escassez global do produto, o mercado paralelo cresce, aumentando o perigo de consumo de versões falsas.
- Para evitar complicações, é crucial seguir as orientações da Anvisa, verificar a procedência dos produtos e estar atento a possíveis sinais de falsificação.
Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.