A novela Orgulho e Paixão tem pouco meses de exibição, mas já tem definido os seus números de capítulos. A atual trama das seis terá maior duração que a sua antecessora, Tempo de Amar, na Globo.
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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, a novela de Marcos Bernstein ficará no ar na emissora carioca até o final de setembro. A temática de época segue em alta no canal e mais fixado do que nunca na faixa.
Orgulho e Paixão, que tem seus personagens livremente inspirados no universo da escritora inglesa Jane Austen, é uma história romântica e bem-humorada, que se passa no fictício Vale do Café, no início do século XX. No vilarejo voltado para o plantio e a comercialização do “Ouro Verde”, vivem as famílias ricas, donas das fazendas de café, os trabalhadores e aqueles que lutam para não perder tudo que têm.
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ATOR FALA SOBRE FAZER NOVELA DE ÉPOCA
O ator Juliano Laham vive uma experiência inédita em sua carreira. Interpretando o Luccino em Orgulho e Paixão, ele estrela em sua primeira novela de época após ser destaque em uma das temporadas recentes da novela Malhação. Em entrevista à revista Quem, o ator comemorou o seu segundo papel em telenovelas da Globo:
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“Estou muito feliz com minha segunda novela. Estava em workshops e, no primeiro foi um choque. Não caiu a minha ficha no primeiro momento. Vi que iria trabalhar com gente que sempre admirei. Quando a minha ficha caiu, fiquei feliz. Afinal, é uma nova conquista”, disse Juliano.
Ele ainda comemorou a sua primeira trama de época, e revelou que sonhava com uma novela do tipo: “É meu primeiro trabalho de época mesmo. Era algo que tinha minha vontade de fazer. A história de Orgulho e Paixão se passa no início do século 20. É uma fase em que os carros estavam começando a chegar ao Brasil. Luccino, meu personagem, é um mecânico dedicado, esforçado, curioso. Ele é uma alma sábia disfarçada de um cara simples. É um cara que jamais se vitimiza. Ele se sente na missão de recuperar a irmã [Fani, papel de Tammy Di Calafiori] que foi doada. Vim de Malhação, que é bem contemporâneo. Já este trabalho foge muito do meu cotidiano, do meu universo“, revelou.
Juliano Laham ainda falou sobre a rotina de gravações do folhetim: “Gravo muitas cenas com o Malvino [Salvador]. É legal trabalhar com ele. É um cara que eu já admirava. Ele me ajuda, dá uns toques, troca muito em cena. A carreira de ator é uma constante troca. Ninguém faz nada sozinho. Existe uma grande equipe em volta para fazer aquilo que o público vê no ar. A galera é toda muito bacana. Rodrigo Simas, Nathalia Dill… Comecei a gravar em dezembro, um dia antes do meu aniversário. Foi um presente de aniversário“, disse