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“Proibido”: Globo Esporte é paralisado às pressas com situação delicada de Abel Ferreira no Palmeiras

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Leila Pereira e Abel Ferreira (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Clássico desse domingo teve briga, polêmica, empate e ‘expulsão’ do Palmeiras

Palmeiras e São Paulo nesse domingo foi um ‘show’ a parte dos problemas dentro de campo, Abel Ferreira, Casares e muitos personagens envolvidos nos problemas.

Dentro de campo, um 1 a 1 bem duvidoso, o São Paulo reclama de 2 expulsões não feitas pelo árbitro, além do Pênalti marcado a favor do Palmeiras, que culminou no empate.

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Fora de campo, o São Paulo proibiu a coletiva de imprensa do técnico Abel Ferreira, as justificativas foram variadas, mas causou revolta na diretoria alviverde.

De acordo com o UOL, veto do São Paulo à utilização da sala de imprensa do MorumBis por parte do Palmeiras teve origem em um episódio de mais de três meses atrás: a noite do dia 25 de outubro do 2023, quando o Palmeiras venceu o São Paulo por 5 a 0 no Allianz Parque.

No estádio palmeirense só há uma estrutura de sala de imprensa, que é utilizada pelo Palmeiras. Os visitantes organizam suas coletivas em um espaço improvisado.

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No lugar, o Tricolor foi impedido de colar o backdrop na parede. O pano exibe os patrocinadores do clube e aparece atrás do treinador; a justificativa foi de que iria “descascar a parede”.

O São Paulo improvisou e colocou em uma estrutura metálica. Os profissionais de comunicação colaram como conseguiram, mas o patrocínio ficou visivelmente torto.

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O UOL conversou com pessoas da cúpula palmeirense que argumentaram que o São Paulo não pediu para utilizar a sala de imprensa. Se o tivesse feito, o Palmeiras teria liberado o espaço.

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O QUE ACONTECEU NA PARTIDA DO SÃO PAULO?

Sem a sala de imprensa e o caso a tona, as duas equipes publicaram notas de repúdio em suas redes sociais. O São Paulo disse:

“O São Paulo Futebol Clube esclarece que, por reciprocidade, disponibilizou a zona mista do MorumBIS para a realização das entrevistas da Sociedade Esportiva Palmeiras. A utilização ou não do espaço fica a cargo do clube visitante.

Vale ressaltar que, na última partida disputada no Allianz Parque, o São Paulo precisou realizar a entrevista coletiva em um pequeno espaço anexo à zona mista do estádio, local de passagem de muitas pessoas, que dava acesso ao vestiário dos gandulas, sem direito a fixar adequadamente o backdrop com os patrocinadores.

Os jornalistas, inclusive, ficaram sentados no chão e sem o sistema de som ideal para a realização do trabalho de todos os envolvidos”.

O Palmeiras respondeu:

“Fomos informados pelo São Paulo, somente após o jogo deste domingo, que não haveria sala para a realização da entrevista do técnico Abel Ferreira – o backdrop com os patrocinadores do clube já estava, inclusive, instalado na sala de coletivas do Morumbi.

Como o mandante não nos ofereceu nenhuma alternativa (nem mesmo a área da zona mista), a coletiva do treinador teve de ser cancelada. O argumento usado pelo São Paulo (“reciprocidade”) não condiz com a verdade, já que o Palmeiras, quando mandante, sempre oferece um espaço para a entrevista do treinador adversário.

Relatamos o ato de hostilidade à Federação Paulista de Futebol e esperamos que providências sejam tomadas”

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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