Instituição que administra o transporte público precisou cortar o cartão de uma lista de pessoas, após suspeita de fraude e uso indevido
Um levantamento da Globo revelou que, no primeiro trimestre do ano, mais de 100 mil cartões do Bilhete Único foram cancelados. O passe é o principal meio de pagamento no transporte público de São Paulo.
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Segundo a emissora, 95% das 7 milhões de viagens diárias são realizadas através do cartão nos ônibus, trens e metrôs. Porém, o cancelamento em massa aconteceu em meio às suspeitas de fraude e carregamento indevido.
Por isso, desde 2021, os cartões Bilhete Único sem identificação, RG ou CPF, vêm sendo cancelados. Agora, a SPTrans tem adotado medidas mais rigorosas para emitir os passes. Aqueles que não haviam feito o reconhecimento, receberam notificações para realizar o processo e não perder o acesso ao transporte público integrado.
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Em nota, a SPTrans orientou que os passageiros comprem créditos apenas nos canais oficiais, para evitar golpes ou cartões carregados com saldos fraudulentos, que levam ao bloqueio. “Ao constatar fraude no uso do Bilhete Único ou recargas ilegais, a SPTrans identifica e convoca a pessoa para esclarecimentos e cobrança dos valores utilizados irregularmente, além de acionar a autoridade policial para apuração criminal”, explicou a instituição.
Se houver algum problema, é necessário buscar um dos postos para revolvê-lo. “É dever do usuário exibir o Bilhete Único e documento pessoal oficial original com foto, sempre que solicitado pelos Agentes de Fiscalização do Sistema de Transporte”, acrescentou.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, no primeiro trimestre de 2024, a SPTrans bloqueou 100 mil cartões Bilhete Único;
- Aliás, desde 2021, a instituição vem exigindo a identificação com CPF ou RG dos usuários para a liberação dos passes;
- Com isso, ficou mais fácil de reconhecer fraudes e irregularidades, assim como a convocação dos donos dos cartões em questão.
Conclusão
O Bilhete Único, vale ressaltar, permite a integração entre os principais transportes. Desde o ano passado, na capital, a Prefeitura de São Paulo, hoje sob o comando de Ricardo Nunes, deixou o valor dos ônibus municipais, que atendem milhões de pessoas diariamente, fixado em R$ 4,40. Já no Metrô, a passagem subiu para R$ 5.
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