Antes mesmo da estreia, a Globo já fatura alto com o “BBB17”: R$ 138.8 milhões. Esse é o valor que a emissora já recebeu das empresas que compraram quatro das seis cotas de patrocínio do programa, que estreia na noite desta segunda-feira (23).
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A Globo comercializou no mercado seis cotas nacionais de patrocínio do “Big Brother Brasil” por R$ 34.7 milhões cada, em valor que foi recebido à vista. O custo de cada uma aumentou 8% em relação a 2016, quando foram comercializadas por R$ 31.9 milhões. Mesmo com um valor maior, o “BBB17” faturou menos que a temporada anterior, que estreou com lucro de R$ 191.4 milhões.
A queda no faturamento do “Big Brother Brasil” com patrocínios é facilmente explicada. Em 2016, o reality show tinha seis patrocinadores: Ambev (Guaraná Antárctica – refrigerantes), Cervejaria Petrópolis (Itaipava-cerveja), Fiat (automóvel), Walmart (supermercados), Unilever (Rexona-desodorantes) e Crefisa (crédito pessoal). Essas empresas tiveram preferência para renovação até às 16h do dia 11 de novembro de 2016, mas só duas fizeram.
Para 2017, somente duas renovaram: Guaraná Antárctica e Itaipava. Neste ano, Claro e Magazine Luíza passaram a integrar o time de patrocinadores do “BBB”, que perdeu: Walmart, Rexona e Crefisa, além da Fiat, que desfalcou a atração após 15 anos de “união”.
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Mesmo com a queda na receita, o “BBB17” vai lucrar somente com patrocínio, o equivalente a mais de 10% de todo faturamento anual do SBT em 2015.
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