A Globo quer Gloria Pires longe das novelas por muito tempo. Ela é uma das principais atrizes da casa, mas sua imagem vem sendo usada desgastantemente nos últimos anos. Diante disso, a emissora quer dar um descanso à sua imagem, para que ela volte em um papel marcante daqui a dois anos.
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Segundo o colunista Daniel Castro, do Notícias da TV, percebeu-se uma extensa carga de personagens por parte da atriz nas últimas décadas, e agora, ela precisa voltar com a desassociação de todos esses papéis em 2020, quando voltar na pele de Dona Lola, a protagonista do remake de Éramos Seis.
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A trama foi escrita por Silvio de Abreu no SBT e ganhará uma nova versão por Angela Chaves. A novela já foi produzida pela Tupi por duas vezes e em formato teatral na Record, antes de fazer sucesso no ano de 1994 no SBT. Ela conta a história de uma sofrida mãe de família que cuida dos quatro filhos.
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Eles são mostrados na infância e na fase adulta, e no final das contas, termina a história sozinha, em um asilo. Gloria Pires defenderá sua primeira protagonista em vários anos, já que as suas últimas personagens foram coadjuvantes e vilãs, mas que roubaram a cena e foram marcantes para a sua carreira.
Seus últimos papéis foram em O Outro Lado do Paraíso, Babilônia, Guerra dos Sexos e Insensato Coração. Atualmente, ela está no ar em Belíssima, de 2006, no Vale a Pena Ver de Novo.
Daniel Castro é colunista e escreve sobre televisão no site Notícias da TV.
BRIGA PELA PROTAGONISTA
Internamente, a TV Globo já bateu o martelo e decidiu quem irá protagonizar o remake de Éramos Seis, novela que será exibida em 2020. Autor da trama na época, Silvio de Abreu, hoje diretor de dramaturgia da Globo, resolveu comprar os direitos da novela, junto ao coautor, Rubens Edwald Filho, para produzir uma nova versão para a emissora carioca, impedindo o SBT de reprisar a versão de 94.
De acordo com informações do programa TV Fama, passadas pelo repórter Fa Marianno, Glória Pires foi escolhida para viver a Dona Lola, protagonista, mas o canal queria mesmo era contar com Lília Cabral, mas não conseguirá. A emissora vem adiantando os trabalhos de pré-produção já definiu o diretor artístico da trama: Carlos Araújo, que retomará a parceria com Ângela Chaves, que será autora do remake.
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A estreia do remake, que será ambientado em São Paulo, está prevista para 2020 na faixa das 18h, passando à frente de O Arroz de Palma, trama de Edmara Barbosa e Bruno Luperi, filha e neto de Benedito Ruy Barbosa, que já foi adiada diversas vezes, e agora ficará para 2020.
QUEBRA DE TABU
A estreia do remake, que será ambientado em São Paulo, está prevista para 2020 na faixa das 18h, passando à frente de O Arroz de Palma, trama de Edmara Barbosa e Bruno Luperi, filha e neto de Benedito Ruy Barbosa, que já foi adiada diversas vezes.
De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a nova trama também pretende quebrar um tabu dentro da emissora.
A novela vai estrear com boa parte dos seus 150 capítulos escritos, quebrando a proibição que existia ao fazer algo do tipo já que “novela é uma obra aberta”. A partir de agora parece que não mais! Isso também facilita para a produção e reduz os custos.
PROTAGONISTA MASCULINO
Como já antecipamos aqui, Glória Pires foi escolhida para viver a Dona Lola, protagonista, mas o canal queria mesmo era contar com Lília Cabral, porém não conseguirá. A emissora vem adiantando os trabalhos de pré-produção já definiu o diretor artístico da trama: Carlos Araújo, que retomará a parceria com Ângela Chaves, que será autora do remake.
De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Fábio Assunção também está cotado para viver um dos protagonistas do folhetim. A novela ainda deve contar com Elizabeth Savalla como Genú, a vizinha fofoqueira de Lola, e Cleo como Isabel, uma das filhas da protagonista.