“Encontrada morta em casa”: Globo é paralisada ao vivo com a perda de uma das maiores artistas aos 32 anos

Artista de 32 anos tem morte confirmada ao vivo por telejornal da Globo

Emissora filiada da TV Globo em Manaus é totalmente paralisada nesta última terça-feira (28) ao confirmar a morte de uma das grandes artistas do estado, com apenas 32 anos de idade.

“Também morreu hoje, a ex-sinhazinha do Boi Garantido, a Djidja Cardoso… foi encontrada morta em casa mas não tinha sinais de violência”, informou o telejornal JAM 2° edição.

Portanto, a empresária e ex-sinhazinha foi encontrada morta na manhã do dia 28, em Manaus. A informação foi confirmada por familiares, mas a causa da morte não foi revelada.

Segundo uma fonte próxima à família, os parentes de Djidja vinham tentando contato com ela por telefone e não conseguiam, então resolveram ir à casa dela.

Ao entrar no imóvel por volta das 6h encontraram o corpo sobre a cama. O corpo foi encaminhado para o IML onde será feita a necropsia, de acordo com informações do telejornal.

Desse modo, milhares de amigos, familiares e fãs prestaram homenagem na internet. Inclusive, o Boi Garantido manifestou seu luto nas redes sociais:

“Querida Sinhazinha da fazenda Djidja Cardoso, que Deus te receba em seus campos floridos para seu descansar !!!”.

Contudo, Djidja tinha se tornado famosa entre os anos 2016 e 2020, quando encantou os torcedores do Garantido ao representar a sinhazinha da fazenda, personagem filha do dono da fazenda, que representa a história branca dentro do auto do boi no Festival Folclórico de Parintins.

No entanto, após se aposentar como sinhazinha, passou a trabalhar ao lado da família no comando de uma rede de salão de beleza no Amazonas.

Com a perda da famosa, nas redes sociais, o estabelecimento informou que todas as unidades ficariam fechadas na terça-feira “por motivo de força maior”.

O que é o Festival de Paratins?

O Festival Folclórico de Parintins é uma festa popular brasileira que acontece todos os anos no município de Parintins, no interior do estado do Amazonas. O festival é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).