Falência? Globo radicaliza, demite 80% e adota nova ordem de contratações para cortar gastos

09/10/2021 às 20h33

Por: Fernando Lopes
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A Globo surpreendeu e tomou uma decisão bomba - Foto: Reprodução

Mais uma vez a Globo está passando por um processo de reestruturação e demitiu 80% dos funcionários que estão trabalhando em outro setor

A Globo está passando por um momento bastante tenso atualmente quando o assunto é o financeiro. Não que o canal esteja mal das pernas, mas está fazendo de tudo para gastar o mínimo possível, dispensando boa parte do elenco de contratos de longa duração, além de também deixar que concorrentes peguem competições esportivas famosas.

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Agora, de acordo com informações do jornalista Leo Dias no portal Metrópole, o canal tomou outra decisão que influencia diretamente no seu setor financeiro. É que o que circula nos corredores do canal é uma nova onda de cortes, agora de 80% de todos os colaboradores que atuam na linha de shows da maior emissora de televisão do país.

A Globo acaba de decretar nova ordem

Ou seja, todos aqueles profissionais que trabalham em produtos que não são telenovelas e nem jornais. De acordo com o colunista, com o retorno do entretenimento, que foi abalado pela pandemia de Coronavírus, os gestores das equipes da emissora haviam informado que até o ano que vem os empregos dos funcionários estavam seguros.

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A Globo surpreendeu ao tirar novela do ar - Foto: Reoprodução

A Globo surpreendeu ao tirar novela do ar – Foto: Reprodução

Porém, ao longo dessa semana os colaboradores do canal foram surpreendidos com o novo anúncio e já no início de outubro vieram novas demissões. O alto escalão da Globo alega que não há produtos suficientes na grade de programação atualmente para comportar a equipe no tamanho que ela tinha, sendo essa a versão oficial do canal.

Emissora muda sua política

Porém, por outro lado, a nova política organizacional da Globo prevê a manutenção com foco na terceirização dos serviços que são prestados pelo canal. Assim, contratando funcionários no regime de Pessoa Jurídica e sem carteira assinada, o canal conseguirá enxugar salários e diminuir os benefícios dos funcionários que por lá trabalham.

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.

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