A emissora da família Marinho reforçou os cuidados com a segurança de todos os integrantes do jornalismo
Preocupada com a segurança dos seus contratados, a Globo adotou uma série de medidas inéditas com todos os jornalistas que fazem parte do plantel de suas sedes no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Recife e Brasília.
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A decisão da emissora é similar com o que foi feito há duas semanas com William Bonner e Renata Lo Prete, dois dos principais representantes do canal.
Desde o início da semana, após o atentado terrorista na sede dos três poderes, em Brasília, a Globo redobrou os cuidados com os protocolos de segurança, seja nas suas sedes e com repórteres que realizam externas.
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De acordo com informações do TV Pop, além das novas normas que foram aplicadas nos prédios próprios da Globo, todas as afiliadas também receberam a recomendação de contratar equipes de segurança para protegerem suas sedes de eventuais ataques de bolsonaristas radicais.
A preocupação com segurança dos jornalistas já vem sendo demonstrada desde o dia primeiro de janeiro, quando Renata Lo Prete e William Bonner foram acompanhados por uma equipe de segurança durante 24 horas.
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Na ocasião, o âncora do Jornal Nacional e a titular do Jornal da Globo viajaram até Brasília para a cobertura da posse do presidente Lula.
PROIBIÇÃO ENVOLVENDO ENTRADAS AO VIVO
Em todos os telejornais da rede, entradas ao vivo em locais de grande circulação também foram proibidas e só deve acontecer em casos extremamente necessários, assim como reportagens externas.
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A orientação é para que os profissionais gravem ou façam links dentro das instalações da emissora, usando jardins, corredores e até estacionamentos.
Além disso, outra medida inédita é que os jornalistas da Globo foram autorizados a não se identificarem como responsáveis das reportagens que investigam os atos que aconteceram no último domingo, 08.
Os profissionais que não se sentirem confortáveis não precisam se expor como autores e produtores dos conteúdos que serão exibidos nos telejornais e no G1.