Globo edita frases polêmicas em reprise do Programa do Jô; Veja mais
Nessa última sexta-feira, o país entrou em luto com a notícia da morte de um dos maiores humoristas e apresentadores do Brasil, Jô Soares. O público, no entanto, poderá matar um pouco da saudade do artista ao assisti-lo no GNT, dos canais Globo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O canal de televisão irá reexibir o mais conhecido projeto de Jô Soares, o icônico talk-show “Programa do Jô”, que foi ao ar entre 2000 e 2016, mas ainda não tem data prevista para sua estreia.
Contudo, de acordo com informações do Jornal O Globo, a platinada terá o cuidado de editar comentários que possam repercutir de forma negativa na mídia e gerar cancelamento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Foi no GNT, que foi ao ar entre os anos de 2008 e 2016, o “Semana do Jô”, que exibia um compilado de entrevistas do apresentador e sempre ia ao ar nos domingos, sendo uma das maiores audiências do canal. O programa de sucesso só foi retirado após o talk-show sair da grande da Globo.
AMIGO EXPÕE ÚLTIMA FRASE DITA PELO APRESENTADOR
Durante uma entrevista à jornalista Renata Lo Prete, o co-autor do livro de memórias do famoso, Matinas Suzuki Jr, escancarou o que Jô Soares disse no leito da morte.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● “Do que me foi revelado”: Carta psicografada de Jô Soares manda recado e deixa público desacreditado
● Carta psicografada de Jô Soares traz mensagem arrepiante e confirma encontro com filho morto há 10 anos
● Palavras no leito de morte: Dráuzio Varella faz revelação do que ouviu de Jô Soares minutos antes de adeus
“Quando estava no leito de morte, disse a seguinte frase: ‘Morrer é fácil. Duro é fazer comédia’. Agora, uma das últimas frases que ele falou foi repetir essa frase. E essa frase é muito reveladora do que é o Jô: ‘Viver não é tão importante. O importante é a comédia’. O Jô tinha uma vida maior que a vida“, revelou o amigo do artista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na conversa, o autor também mostrou sua tristeza com a partida do humorista e o grande impacto da perda. “A ausência do Jô da cena pública hoje é reveladora de um país que perdeu graça, charme e humanidade”, lamentou.