Saiba tudo sobre a história de Eu, a Vó e a Boi, que estreará em breve no Globoplay
Eu, a Vó e a Boi é uma nova série que foi produzida pela Globo que surgiu de uma forma para lá de interessante. O projeto nasceu depois que Gloria Perez se tornou responsável na emissora pelas próximas series do canal, certa vez, utilizando o seu Twitter e autora se deparou com uma história engraçada de Eduardo Hanzo que relatou sobre sua avó e sua rival a boi.
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A história da vida real fez tanto sucesso na internet em 2017 que chamou a atenção de Gloria que fez uma oferta para o rapaz para transformá-la em uma serie. Então no projeto entraram Miguel Falabella como autor e o diretor Paulo Silvestrini, foi convidado o elenco e… voilà. Eu, a Vó e a Boi estreará no próximo dia 29 de novembro.
Essa notícia foi muito comemorada pelos telespectadores da Globo já que será um ideia original que tem tudo para dar certo. Atualmente a emissora carioca não é mais inatingível no quesito de produções e audiência, não só as concorrentes como SBT e Record estão se movimentando como os serviços de Streaming são os principais inimigos.
Para combater a Netfliz, Amazon e afins, os Marinhos criaram e aprimoraram o Globoplay e diversas produções estão sendo estreadas ou compradas para alimentar este serviço. Só vai ser possível bater de frente com esta concorrência se ficar atento as novas gerações e especialmente a internet. Por isso, Eu, a Vó e a Boi será uma valiosa aposta.
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A SINOPSE
Uma história de inimizade de mais de 60 anos. Uma guerra declarada entre duas vizinhas capazes de tudo para prejudicar a vida uma da outra. De um lado, Turandot (Arlete Salles); do outro, Yolanda (Vera Holtz), a “Boi” – apelido dado pela primeira, ao concluir que “vaca” está fora de moda.
Ninguém sabe quando tudo começou, mas já aposentadas, viúvas e, portanto, dispondo de tempo livre o suficiente nas mãos, nenhuma delas tem a menor intenção de propor um tratado de paz na nova serie da Globo. Em meio a esse embate, o neto em comum, Roblou (Daniel Rangel), tenta sobreviver ao ambiente hostil onde foi criado e se agarra à única oportunidade que encontra em seu caminho: Demimur (Valentina Bulc).
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Uma menina cheia de sonhos com quem descobre as alegrias e as dores do amor. É pelo seu ponto de vista, um tanto fragilizado, que o público acompanha as constantes desavenças entre as duas senhoras. O storyline de ‘Eu, a Vó e a Boi’, apesar de nada convencional, tem como pano de fundo a vida real.
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Miguel Falabella concedeu entrevista a Globo para falar deste novo projeto: “Embora seja uma série de humor, com tipos muito inusitados, ela também coloca o dedo na ferida. Hoje temos um país sentido, dividido. O discurso é sempre da truculência. E isso é o que a avó e a Boi fazem nessa história. Elas não argumentam, elas agem uma contra a outra. São situações engraçadas, mas por trás desse humor as coisas são ditas”, revela o autor.
A trama de Eu, a Vó e a Boi se passa na Tudor Afogado, uma rua cinza e monocromática, inspirada no subúrbio do Rio de Janeiro. Separadas por uma vala que praticamente materializa a aura de ódio e rancor entre as vizinhas, vivem frente a frente as famílias das duas. Por ali, ninguém escapa ileso dos boicotes diários praticados pelas matriarcas.
Quando Norma (Danielle Winits) e Montgomery (Marco Luque), filhos das rivais, se apaixonam perdidamente, tudo parece sentenciado ao caos eterno. Nem mesmo o nascimento dos netos Roblou e Matdilou (Matheus Braga) abre uma trégua entre as duas senhoras na serie da Globo.
12 episódios
Os personagens de Eu, a Vó e a Boi surgem em cena com reações e atitudes que beiram o absurdo. “São todos alucinados, com relações alucinadas. Na série não há uma cronologia muito rígida. São fatias de emoção. Os personagens reagem aos estímulos das situações propostas. É como se fosse a toca do coelho da Alice, em que a gente mergulha e vai viver um universo paralelo”, explica o diretor artístico Paulo Silvestrini.
‘Eu, a Vó e a Boi’ é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo. Criada e escrita por Miguel Falabella, com Flávio Marinho e Ana Quintana, a partir de uma ideia original de Eduardo Hanzo, a obra tem direção artística de Paulo Silvestrini e direção de Mariana Richard.