A emissora tomou a decisão de reduzir o tempo do âncora do ar por causa dos Jogos Olímpicos
Há 10 dias do início dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a Globo já comunicou para algumas afiliadas as mudanças na grade de programação. Por conta do fuso-horário do Japão, a programação noturna e matinal será afetada pelo torneio e até o Hora Um, de Roberto Kovalick perderá alguns minutos no ar.
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Segundo Gabriel Vaquer, do site Notícias da TV, além do noticiário comandado por Roberto Kovalick, o Jornal da Globo, apresentado por Renata Lo Prete, também será cortado pela metade.
A cúpula da Globo colocará as mudanças em prática a partir do próximo dia 21, quando começa o torneio olímpico de futebol.
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Com o reajuste de horário, o JG e o Hora Um terão apenas 35 a 40 minutos de duração. Uma grande perda principalmente para Roberto Kovalick, que costuma ficar no ar durante duas horas seguidas.
Por conta da curta janela de tempo entre um telejornal e outro, a Globo considerou desnecessário manter os dois jornalísticos em tempo integral.
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Segundo o portal, as repórteres Bárbara Coelho e Carol Barcellos farão uma ponte com Renata Lo Prete e Roberto Kovalick, com o objetivo de atrair a audiência dos noticiários para as modalidades exibidas pela Globo.
EXPULSO DE ESTÚDIO?
Além de ter grande parte do Hora Um tirada do ar, Roberto Kovalick, há poucos dias, esteve no Mais Você e aproveitou para esclarecer uma polêmica envolvendo o antigo estúdio do jornalístico.
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Para quem não sabe, o Hora Um foi remanejado para um estúdio improvisado, até que migrasse de vez para o cenário usado pelo JH e pelo JG.
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No lugar do programa de Kovalick, Ana Maria e seu mais você ocuparam o espaço e partir daí surgiram rumores de que a loira teria expulsado o âncora e sua equipe do cenário.
“O Hora Um era feito aqui nesse estúdio e circularam notícias de que a Ana Maria expulsou o Hora 1 daqui, mas gente não é verdade. O jornal tá no ar desde 2014 e já era tempo de ganhar um novo lugar, muito lindo por sinal”, disse a Talitha Morete que está no lugar de Ana Maria, afastada com Covid-19.
“Esse projeto já vem de dois anos, só que a pandemia atrapalhou tudo, atrasou, então a gente esperou até agora e conseguiu amadurecer, e casou que quando vocês vieram pra cá e a gente saiu. Ela fez isso aqui [estúdio] ganhar uma vida nova“, acrescentou Roberto Kovalick, que chorou em outro momento da conversa.
CHORO AO VIVO
Ao relembrar a cobertura de um terremoto, seguido de um tsunami no Japão em 2011, época que era correspondente internacional na Ásia, Kovalick revelou que ficou extremamente preocupado com sua família e teve uma crise de choro ao vivo.
“Eu fico até hoje emocionado, minha mulher estava lá no Japão, uma coisa é estar lá como repórter… Agora quando a família da gente tá lá, tá sofrendo, é diferente”, disse o jornalista ao ser contido pelos colegas.