Apresentadora da Retrospectiva 2018 na Globo, Gloria Maria, que comanda a atração ao lado de Sérgio Chapelin, acredita que o programa fará o público “pensar” e “melhorar” ao rever os fatos que marcaram o ano.
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Uma eleição polarizada, uma Copa do Mundo com sotaque francês, uma casamento real, uma greve de caminhoneiros que paralisou o país, um salvamento milagroso na Tailândia, incêndios que destruíram tesouros no Museu Nacional e cidades inteiras na Califórnia, inimigos históricos que finalmente apertaram as mãos, o avanço das fake news e da luta pelos direitos das mulheres. Um ano de extremos, 2018 contribuiu para mudar o rumo da história no Brasil e no mundo. Na Retrospectiva 2018, que vai ao ar nesta sexta-feira (28), Gloria Maria e Sérgio Chapelin lembram fatos e imagens que marcaram os últimos 12 meses.
“Essa Retrospectiva fará com que a gente lembre de 2018 como um ano intenso. As pessoas terão a oportunidade de analisar e decidir o que querem para o futuro. Relembrar o que aconteceu nesse ano imprevisível e surpreendente nos fará pensar e melhorar”, acredita Gloria Maria.
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À frente do programa há 26 anos, a editora-chefe Silvia Sayão acredita que a Retrospectiva ativa a memória afetiva do público. “É uma releitura do ano sem separação por editorias e sem seguir uma ordem cronológica. Uma característica muito legal é a ligação sentimental do público com o programa. As pessoas gostam de lembrar o que estavam fazendo no momento de cada acontecimento do ano”, conta Silvia.
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