Neste domingo (6), Glória Maria esteve no Domingão do Faustão e falou sobre racismo e preconceito. A jornalista que estava entre os convidados especiais para comemorar os 30 anos do programa, assistiu a uma entrevista que ela concebeu em 2001, a qual dizia que o negro não deveria se vitimizar e sim ir lutar por seus direitos e exigir respeito. Logo após vê a entrevista, Glória opinou dizendo que ainda não viu muitos avanços sobre o tema ao longo dos anos.
+Só falta assumir! Rodrigo Simas e Agatha Moreira são flagrados em clima de romance
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Depois de toda essa guerra, desse país dividido que a gente viu na eleição, você acha que esse país amadureceu para respeitar homossexual, negro, índio, criança, velho, todo tipo de gênero e classe social ou vai demorar muito ainda?”, perguntou Fausto a veterana do jornalismo.
+Assistente de palco lamenta fim do programa de Datena na Band
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Acho que vai demorar séculos, não mudou nada dessa entrevista [de 2001] até hoje”, disparou, explicando seu ponto de vista. “Hoje a gente tem uma visibilidade maior: se discute mais, se fala mais, porque tem a internet, as redes sociais. Agora, o problema continua igualzinho. É só você olhar em volta: as pessoas continuam sofrendo todo tipo de discriminação, os ataques raciais continuam acontecendo, os ataques homofóbicos também”, respondeu Glória com pesar.
+Recaída? Bruna Marquezine lembra passado com Neymar em post e manda indireta para o ex
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Antônia Fontenelle perde as estribeiras e detona Flávia Alessandra: “Misericórdia”
● Carta psicografada de José Rico traz revelações inéditas com recado de arrepiar e maior segredo de Milionário
● “Ao meu querido”: Carta psicografada de Maria Rita crava recado para Roberto Carlos e emociona a todos
Ainda complementou dizendo: “Acho que só termina quando esse país tiver educação e souber o que é respeito. Enquanto isso não acontecer, a gente vai continuar discutindo esse mesmo assunto”.
Glória ainda falou um pouco das suas filhas, Maria e Laura, e diz ser uma mãe que observa todas as mensagens voltadas as pequenas. “Eu vejo tudo, não só correspondência, celular, mensagem… Eu fico 24 horas fiscalizando, sou aquela mãe chata”, finaliza.