Antes de partir, Glória Maria, ícone da Tv brasileira, revelou lado oculto de viagens que tanto fazia pelo mundo todo
Não há como não falar que a eterna jornalista da TV Globo, Glória Maria, que faleceu na manhã da última quinta-feira (2), foi, sem dúvidas, uma das profissionais mais completas que já passou pela emissora.
Em sua trajetória, a apresentadora passou por digeridas experiências em duas reportagens, onde ela conheceu o Brasil inteiro e o mundo, inclusive, antes de morrer, a famosa revelou um lado oculto dessas viagens que ela tanto fazia.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em uma entrevista no ano de 2018, ao “Globo Repórter”, Glória Maria deu detalhes sobre as suas experiências: “A gente não viaja apenas atrás de cenários e paisagens. Mostramos pessoas e sentimentos. Eu me comunico em qualquer língua através do olhar, do gesto. O terrorismo e o Estado Islâmico mudaram o mundo e a nossa forma de viajar. Não sou corajosa, sinto medo, faço as coisas no susto, e não tenho medo de pagar mico”, disse.
Que seguiu: “Uma vez, me vi no alto de um camelo e não sabia o que fazer para descer do animal. Já escorreguei num barco no Vietnã e isso entrou no programa. Na Jamaica, teve aquele tititi porque fumei ganja (erva comparada à maconha). Foi um escândalo, virei a rainha dos memes. Adoro os comentários da internet por causa do meu trabalho. Acho que é literalmente a glória.”
Mais sobre as experiências da jornalista
Sobre os mais diversos lugares que ela conheceu em todo o mundo, Glória Maria sempre deu o seu jeito de se virar com o que tinha disponível no momento, inclusive, quando sua mala era extraviada e precisava gravar matérias do “Globo Repórter” no dia seguinte à sua chegada ao destino.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Procuro um shopping e compro algo. Se não acho, improviso. Já cansei de usar cueca do meu câmera no lugar da calcinha, por exemplo. E também usei jeans do meu técnico”, disse ela na ocasião.
“Carrego um contêiner e levo possibilidades de roupas de inverno e verão. Em muitos países você enfrenta diferentes temperaturas. Às vezes, chegamos em aeroportos que parecem um galinheiro. Além da minha mala, também ajudo a carregar câmera, luz…”, falou Glória Maria.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE