Morta há quase 2 anos, Glória Maria tem presença sentida dentro da própria mansão e detalhes são revelados

Antiga residência da jornalista foi transformada em espaço para homenagens e retratos sobre a bem-sucedida carreira dela na TV

Localizada na Gávea, no Rio de Janeiro, a mansão em que Glória Maria viveu seus últimos anos, junto com as duas filhas, Laura e Maria Matta, agora funciona como um museu sobre a própria apresentadora. No entanto, já surgiram algumas histórias ‘sobrenaturais’ no ambiente.

Em entrevista à revista Contigo!, as arquitetas Dri Vieira e Cay Quintana, responsáveis pelo projeto na residência, afirmaram sentir a presença da famosa no local, ainda que não tenham conhecido ela pessoalmente em vida. “Um espírito que busca sempre conhecimento”, revelaram.

Ainda na entrevista, as profissionais ressaltaram a admiração pela jornalista. “Ela foi uma grande inspiração para todos, não apenas no jornalismo, mas também em como buscava conhecer e explorar o mundo com curiosidade e paixão. O legado dela foi o que guiou nossa criação para a exposição”, explicou a dupla.

Hoje, essa exposição existe graças à produção da Mostra Morar Mais Rio 2024. Dri e Cay foram convidadas especialmente para dar vida novamente ao espaço. “Sabíamos que o ambiente precisava refletir a essência dela, uma mulher conectada ao conhecimento, troca de experiências e ao seu amor pelo Brasil”, destacaram.

Recentemente, o sensitivo Douglas Dornelles publicou uma suposta carta psicografada da estrela. Para quem é adepto do espiritismo, que acredita na vida após a morte e no contato entre os diferentes planos, ele relatou que a falecida diva da TV ainda não completou o processo de desencarne. Porém, claro, essa é uma filosofia pessoal.

Afinal, o que aconteceu com Glória Maria?

• A apresentadora morreu no dia 2 de fevereiro de 2023, vítima de um câncer que se espalhou ao cérebro.
• Ela deixou duas filhas: Laura e Maria Matta, hoje com 15 e 16 anos, respectivamente.

Conclusão

Glória Maria deixou um enorme legado na televisão, sendo a primeira repórter negra a ter destaque na grande mídia. Na década de 70, a comunicadora estreou a mudança para a transmissão da TV a cores à frente do Jornal Nacional, na Globo. Isso, claro, além dos incontáveis prêmios no jornalismo.

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