Autora de “A Força do Querer”, Gloria Perez mostrou uma foto do reencontro de Zeca (Marco Pigossi) e Ruy (Fiuk), e o fim da última página da novela das nove da Globo.
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“A última página de ‘A Força do Querer’ termina assim”, escreveu a novelista na legenda da imagem que traz mensagem ao elenco e equipe da trama: “À direção, produção, elenco, técnica, pessoal do apoio, à minha equipe de pesquisadores, a todas as pessoas que, direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso da nossa novela, meu muito obrigada. Foi bonita, leve e afetuosa a nossa caminhada. Que venham muitas outras…”.
A última página de #aForçaDoQuerer termina assim 😉 pic.twitter.com/mrLTiB9Ern
— Gloria Perez (@gloriafperez) October 9, 2017
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Logo depois, Gloria divulgou uma imagem da gravação do reencontro de Zeca e Ruy com o índio que fez a profecia para os dois no início da história. Para quem não se lembra, no primeiro capítulo de “A Força do Querer”, Zeca salvou Ruy quando ele caiu no rio.
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— Gloria Perez (@gloriafperez) October 9, 2017
Relembrando o primeiro encontro de Zeca e Ruy
Eugênio (Dan Stulbach) segue viagem pelo rio com o pequeno Ruy (João Gabriel Cardoso / Fiuk), feliz por estar passando mais tempo com o filho e prestes a realizar o sonho de deixar a empresa para trabalhar como advogado. Até que, durante a travessia de barco, é surpreendido por uma tempestade fortíssima, comum na região. As águas começam a ficar agitadas, e escurece rapidamente. Mas, como a embarcação é pequena, Eugênio se preocupa. O barqueiro explica que não existe um lugar próximo para se abrigarem, estão em meio à mata virgem, quase na fronteira com o Peru. Sem sinal de celular para solicitar um resgate, o empresário começa a entrar em pânico.
Enquanto Eugênio e o barqueiro lutam para segurar a embarcação, Ruy, indiferente ao perigo, se debruça e cai no rio, sendo rapidamente levado pela correnteza. Desesperado, Eugênio perde o filho de vista. Zeca (Xande Valois / Marco Pigossi), um garoto da região com a mesma faixa etária de Ruy, corre pela margem e vê o menino em perigo. Na tentativa de ajudar, estende um galho pra Ruy, que se agarra firme. Mas, apesar da força que faz para puxá-lo, Zeca também acaba sendo levado pela correnteza.
Eugênio acredita que perdeu o filho para sempre. E Abel (Tonico Pereira), pai de Zeca, fica aflito com o sumiço do menino. Mas os garotos têm sorte, muita sorte. São encontrados, num estado entre a consciência e a inconsciência, por um índio da tribo Ashaninka (Benki Piyãko), que habita essa região da floresta amazônica. O índio cuida deles usando todo o conhecimento e a sabedoria de sua tribo.
De madrugada, a lua cheia brilha com intensidade e se funde com as águas do rio. Assustados, os meninos olham fixamente para a bela imagem e apertam as mãos. Acabam adormecendo e tendo um mesmo sonho, o que faz com que o índio perceba que eles estarão ligados para sempre pelas águas. Ele, então, faz uma predição: “Se viram tudo igual, é um aviso que o espírito da floresta está mandando. A vida toda vocês tomem cuidado com o que brotar das águas. O que brotar das águas vai juntar vocês dois e separar de novo!”. O Ashaninka parte um fio feito com sementes de açaí e entrega um pedaço a cada um dos meninos, para que nunca se esqueçam do que ele disse.
A esta altura, o índio já mandou avisar no povoado próximo que os rapazes foram encontrados. Numa casa de seringueiro, Eugênio, completamente abatido, reencontra Ruy, custando a acreditar que o filho está vivo. Refeito da emoção e grato pelo milagre, ele parte em seguida para o Rio de Janeiro com seu pequeno. Os dois meninos são levados embora sem nem sequer saber o nome um do outro, mas não se desgrudam do fio, símbolo da sorte inexplicável que tiveram.