Rafael Cortez cumprirá com outras funções dentro do “Got Talent”. No programa “Ídolos” víamos truques baixos para alavancar a audiência. Quem não lembra do choro desesperado do cantor Higor Rocha? Isso tem que acabar. Rafael pode ir além deste mundinho. Sua simpatia não é o único elemento, seu conhecimento musical também não, ele tem criatividade e estilo. Estes dois itens contribuem para afastar o mundo cão do programa. Cortez não precisará apelar para atrair o público. Ele passa a imagem de alguém amigo, confiável e confiante.
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Quando o apresentador se presta apenas a chamar os convidados, o telespectador tende a se afastar do programa, o controle remoto parece adquirir vida, as mãos coçam, por isso alguns apelam para a desgraça alheia. Com Rafael pode ser diferente. Cortez será o apresentador completamente envolvido com o tema, seus ouvidos trabalharão sincronizados com a experiência musical dos jurados e seu estilo, que tende ao padrão global de apresentação, servirá para atrair bons investidores.
Queremos um programa qualificado e pelo visto a Record está providenciando. Se a rede fizer sua parte, nós, telespectadores, teremos que fazer a nossa, prestigiando programa e patrocinadores. Que venha “Got Talent”.
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