O apresentador da Record confirmou a morte do cantor sertanejo que tinha 29 anos
Na edição do Balanço Geral SP desta segunda-feira (27), na Record, Reinaldo Gottino paralisou as manchetes do noticiário para dar uma notícia urgente sobre a morte de um cantor sertanejo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com a reportagem da Record, Giovanne Salles, cantor sertanejo que despontava como um grande talento em Minas Gerais, foi encontrado morto em um carro abandonado em Belo Horizonte durante a madrugada.
A morte do famoso está sendo investigada pela Polícia Civil de Minas Gerais, já que o óbito ocorreu sobre circunstâncias suspeitas, uma vez que os policiais encontraram pinos de cocaína dentro do sapato que Giovanne estava usando.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“A outra reportagem que eu prometi pra vocês é sobre um cantor sertanejo que foi encontrado morto dentro de um carro parado no meio da rua. A polícia foi chamada por motoristas que passavam no local…A polícia correu lá e encontrou Giovanne Salles”, iniciou o âncora da Record.
Após a reportagem da jornalista Virgínia Nalon, que estava no local da tragédia em Belo Horizonte, Gottino disparou uma série de questionamentos sobre a morte do famoso.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Essa cocaína era dele? Porque que a cocaína tava dentro do sapato, era pra esconder se ele fosse parado por uma blitz ou ele foi morto e alguém colocou lá? O resultado do exame da causa da morte vai falar muita coisa sobre esse rapaz“, apontou Reinaldo Gottino.
O cantor sertanejo Giovanne Salles foi encontrado morto no próprio carro em Minas Gerais (Foto: Reprodução)
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na sequência, o apresentador cogitou uma outra versão para a morte do sertanejo, mas ressaltou que a perícia não encontrou sinais de que Giovanne Salles teria sido vítima de um assassinato.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Ele foi vítima de uma outra pessoa? Mas não há sinais de violência ou ele sofreu uma overdose?”, indagou o jornalista chamando Renato Lombardi, comentarista policial da Record.
“A autópsia do IML é que vai dizer se ele morreu em consequência da droga ou se ele teve um infarto, vai designar exatamente o que aconteceu”, atestou Lombardi.
