O apresentador repercutiu possível mudança envolvendo cartões de crédito e ressaltou que pode ser prejudicial ao consumidor e aos comerciantes
Reinaldo Gottino deu sua opinião sobre uma suposta alteração no modo de consumo dos cartões do de crédito. O jornalista, da Record, falou a respeito do assunto no podcast Sem Mais, do R7.
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Para quem não tem acompanhado, o Banco Central vem estudando a possibilidade de fim dos juros rotativos. De acordo com o presidente do BC, Roberto Campo Neto, essa é uma das modalidades mais caras para os clientes.
O rotativo é cobrado quando o cliente paga um valor menor que a fatura fechada em 30 dias. Depois do vencimento, as instituições financeiras parcelam a dívida e cobram esses juros, que são altíssimos. Mas, com o fim dele, outras taxas podem surgir.
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Foi o que mencionou Reinaldo Gottino no podcast, já que os bancos precisarão de outros métodos para garantirem os lucros e movimentação dos cartões de crédito. “Se parar com o parcelamento sem juros, quem vai pagar essa conta sou eu, você e todos nós”, disse.
“Ou seja, extingue-se o rotativo, quem não paga o cartão vai direto para o parcelamento ao redor de 9%. E que a gente crie algum tipo de tarifa para desincentivar esse parcelamento sem juros tão longos”, explicou Roberto Campo Neto em uma sessão no Senado Federal.
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Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.
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