“O último dia dele”: Gottino paralisa Balanço Geral e perde o chão ao confirmar morte arrasadora na Record

Gottino paralisa Balanço Geral e confirma uma as mais chocantes mortes que aconteceu no Brasil nos últimos dias

Gottino paralisou o Balanço Geral, ao vivo na Record, com uma das mais impactantes notícias sobre morte de um adolescente de 13 anos.

Essa morte não só paralisou de vez a Record, como deixou o Brasil inteiro completamente chocado com tamanha brutalidade cometido por crianças.

Segundo Gottino, o garoto mal sabia que seria o último dia dele na escola, um lugar aonde ele vai para estudar, aprender e conhecer novos amigos, lugar onde não era para ser um ringue de batalhas.

Segundo Gottino na Record, dezenas de pessoas se reuniram neste domingo (21) para pedir Justiça no caso do adolescente Carlos Teixeira, de 13 anos, que morreu depois de ser agredido por colegas de uma escola estadual em Praia Grande, no litoral de São Paulo. 

Carlos faleceu na terça-feira (16) após sofrer três paradas cardiorrespiratórias enquanto estava internado na Santa Casa de Santos (SP). O jovem precisou de atendimento médico após as agressões que aconteceram na escola uma semana antes. Ele sofria bullying por colegas na unidade escolar.

A manifestação aconteceu na área externa do Pavilhão de Eventos Jair Rodrigues, no bairro Quietude. Dezenas de pessoas levaram bexigas brancas e cartazes pedindo paz nas escolas e fim do bullying.

Segundo a Record, a advogada da família disse que: “A manifestação é para chamar atenção e pedir Justiça. A família quer algo muito pacífico e chamando atenção para os casos de bullying, não só com ele [Carlos], mas num geral”, disse Amanda.

Em nota, a advogada ainda esclareceu que a família aguarda a conclusão da perícia sobre a causa da morte de Carlos para tomar as medidas cabíveis.

A declaração de óbito do Instituto Médico Legal (IML) apontou broncopneumonia bilateral [tipo de pneumonia que inflama os pulmões], mas a defesa espera pelo laudo pericial que esclarecerá a origem desse quadro.

De acordo com a família, Carlos Teixeira sofria bullying com frequência e já tinha sido agredido em outras oportunidades na escola.

Para o G1, o pai do garoto disse que eram recorrentes as agressões cometidas contra seu filho, ele comparecia a escola mas a direção da unidade não fez absolutamente nada.

Os garotos criminosos estão foragidos.

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