Endividados em festa: GOVERNO vai obrigar que banco limpe o nome de devedores desta forma

Programa que visa limpar, de uma vez por todas, o nome das pessoas está “em pauta” e situação promete tirar muitos brasileiros do sufoco

Ultimamente, quem reside no Brasil, têm sentido cada vez mais forte o impacto dos preços altos em seus bolsos. Tanto é, que a realidade que muitas pessoas, em decorrência ao terrível período pandêmico, foi o desemprego, sendo assim, a inadimplência é  quase que inevitável.

E mesmo com a volta à “normalidade”, a recuperação econômica total, ainda segue em marcha lenta. Afinal de contas, com os valores dos itens básicos cada vez mais alto, os mais  pobres acabam recorrendo ao crédito para fazer frente a despesas do dia a dia, fazendo com que tudo vire uma grande bola de neve.

Medidas de emergência

Pensando, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, divulgou nesta segunda feira (05), que irá dar inicio ao programa “Desenrola”, que têm como objetivo principal, a renegociação de dívidas de brasileiros inadimplentes.

Ele disse que uma medida provisória para a instauração do programa já está pronta para que seja montado o sistema eletrônico de renegociação.

Segundo o Jornal “O Globo”, em uma entrevista concedida a imprensa geral, ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin, ele garantiu que programa tem potencial de atingir 30 milhões de pessoas que estão com CPFs “negativados”.

No entanto, 1,46 milhão de inadimplentes pode ter o nome retirado das listas sujas imediatamente após o início do programa. São pessoas que estão inscritas em sistemas como Serasa e SPC por dívidas inferiores a R$ 100.

Como muitos sabem, essa negativação impede muitos de conseguir uma nova linha de crédito. E essa medida tende a “obrigar” instituições financeiras de limpar o nome dos que se encontram nessa condição

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Como vai funcionar esse programa do Governo?

Para aderir ao programa, os bancos terão que retirar o nome dos devedores com dívidas bancárias até esse montante citado. Ou seja, retirar os nomes do vermelho e de birôs como Serasa.