Antes de encerrar o ano, aposentados já estão à espera do próximo pagamento, como aponta o cronograma do presidente
Apesar de ainda estarmos em outubro, os auxiliados do INSS já aguardam pelo 13º salário de 2025. No primeiro semestre, uma longa lista de beneficiários recebeu a bonificação deste ano antecipada e, se o calendário for mantido, o mesmo acontecerá no próximo pagamento.
Desde 2020, quando o Brasil enfrentou a pandemia do coronavírus, o Governo Federal decidiu antecipar os valores, normalmente pagos em duas parcelas, com base no valor dos salários, entre maio e julho. A iniciativa surgiu ainda no comando de Jair Bolsonaro, na intenção de aliviar a crise das famílias.
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Este ano, já sobre a liderança de Lula, as datas seguiram mantidas. Segundo o FDR, a expectativa é de que, em 2025, o Poder Público também antecipe o 13º salário dos aposentados e pensionistas. Se assim for, os beneficiários terão um dinheiro extra logo no primeiro semestre.
Em contrapartida, para aqueles que ainda não receberam o acréscimo deste ano, uma segunda leva vai cair entre novembro e dezembro. Essa lista inclui os cidadãos que se aposentaram há pouco tempo, tendo o 13º proporcional ao tempo do benefício, com base no mínimo de R$ 1.412 e o teto de R$ 7.786.
Aliás, na Caixa Econômica Federal, é possível pegar o dinheiro antecipado. Na verdade, o banco faz um empréstimo, dentro de algumas condições, para que o dono da conta pague posteriormente, quando o valor, de fato, cair na conta. No entanto, o INSS é a instituição pública responsável pelo real pagamento.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, o INSS deve antecipar o 13º salário dos beneficiários novamente em 2025, pagando o benefício logo no primeiro semestre do ano;
- Aqueles que ainda não receberam o valor referente ao ano de 2024, o dinheiro vai cair entre novembro e dezembro, garantindo o abono aos que se aposentaram recentemente;
- O cálculo tem base no salário do auxiliado, que é entre R$ 1.412 e R$ 7.786.
Conclusão
Contudo, o 13º não vale aos idosos que recebem o Benefício de Prestação Continuada. Esse pagamento é feito através do INSS, mas não é previdenciário. Ou seja, não depende de prévias contribuições. E, por isso, diferente do aposentados e pensionistas, não garante o acesso ao abono extra.
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