Absurdo: Graças a esses carros essas montadoras não foram à falência e você precisa saber se tem um

Montadoras famosas de carros foram salvas por essas linhas aqui e é muito provável que você tenha algum deles em sua garagem
Ultimamente o mercado automobilístico têm sofrido algumas crises que estão afetando a maioria dos brasileiros que pretendem comprar um carro novo *SAIBAMAIS*.
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Porém, esse tipo de situação não é algo inédito. Pode parecer loucura, mas por mais poderosa que elas pareçam ser, fabricantes de automóveis podem sim ficar na corda bamba e até mesmo falir por inúmeros motivos.
Seja uma forte recessão, fracasso em vendas ou mesmo um modelo de negócio pouco eficiente, companhias multimilionárias podem acabar de uma hora para outra.
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Mas, de certa forma, essa pressão acaba impulsionando muitas montadoras a inovar e tirar a marca do “buraco”. Foi o que aconteceu com a cobiçada Porsche na virada dos anos 90.

Porsche Boxster, 1996 (Foto Reprodução/Internet)
A marca havia emplacado apenas 14 mil carros no mundo todo, tinha uma linha antiquada e a concorrência vinha consistentemente ultrapassando a marca alemã. Seu carro mais recente era o 928 de 1977 e os 911 ainda refrigerados a ar estavam beirando os 30 anos.
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O desespero foi tanto que a fabricante recorreu a executivos e engenheiros da sua concorrente, a Toyota, que deram uma força e salvaram a mesma com o desenvolvimento do que seria o primeiro Boxster.
O Roadster foi lançado em 96 e foi um sucesso quase instantâneo. O primeiro Boxster, aliás, usava várias partes em comum com o 911 da geração 996, o que reduziu custos e ajudou a Porsche a se reerguer.
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Mas sabia que outras marcas passaram pelo mesmo? Pois é, algumas montadoras de carros comuns tiveram que, como popularmente falamos dar, “seu jeito” para conseguir driblar a crise.
Veja abaixo algumas delas:
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Ford Taurus
Em meados dos anos 80, a Ford não estava falindo exatamente, mas em 85 a marca lançou o Taurus. O modelo logo virou uma coqueluche no mercado americano e impulsionou a Ford. O sedã foi o carro mais vendido nos Estados Unidos entre 92 e 96 e está em linha até hoje.
O Taurus chegou a ser promovido a sedã grande, com a introdução do Fusion em 2006. No entanto, continua uma marca forte dentro da gama Ford.
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Ford Taurus, o sedã que salvou a marca do “buraco” nos anos 90 (Foto Reprodução/Internet)
Peugeot 205
Outra fabricante europeia que ficou na corda bamba nos anos 80 foi a Peugeot. Depois de comprar a praticamente falida Citroën e o braço europeu da Chrysler, a marca francesa enfrentou problemas sérios.
Foi aí que o sucesso do 205, lançado em 83 foi crucial para sua recuperação. O compacto caiu no gosto do público europeu e foi um sucesso logo após o lançamento.

Peugeot 205, de 1983 (Foto Reprodução/Wikipédia)
Vendido entre 83 e 96, o 205 ainda teve versões icônicas, como as GTI e os conversíveis. Tudo bem que a Peugeot teve ainda uma “ajudinha” do governo francês na época.
O país impôs restrições à importação de carros japoneses, o que tirou de cena, boa parte da concorrência que o 205 enfrentaria. Mas, diante do contexto, ele foi bem sucedido com mais de 5 milhões de unidades vendidas
Range Rover
Um dos modelos que revolucionou sua própria fabricante foi o Range Rover Evoque. A Land Rover havia sido vendida pela Ford para a indiana Tata no ano de 2007 e estava com uma linha já antiga ainda à venda.
Em 2011, a marca lançou o Evoque, um novo Range Rover Sport e uma nova geração do Vogue. A sacada deu certo e a marca vendeu mais de um milhão de unidades ao redor do mundo nos anos seguintes.

Land Rover Range Rover Evoque (Foto Reprodução/Wikipédia)
Qual foi a primeira marca de automóveis do mundo?
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Autor(a):
Lennita Lee
Lennita Lee é jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.