Grande tragédia com várias mortes deve marcar a nova fase de Segundo Sol
24/05/2018 às 15h03
Os próximos capítulos da novela Segundo Sol apresentarão um caso grave, que poderá terminar em uma grande tragédia. Vários personagens irão morar em um condomínio habitacional, cujo o primeiro prédio estará recém-construído, com obras inacabadas, oferecendo sérios riscos.
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Seus moradores inauguraram o local antes do período previsto e poderão sofrer graves consequências. O local pertence ao empresário Severo (Odilon Wagner), que não se importará com o que poderá vir a acontecer. Em várias sequências, os personagens do prédio notarão as rachaduras.
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As cenas do local, como as das personagens polêmicas de Nanda Costa e Letícia Colin, sempre terminarão com foco nas paredes defeituosas. “Mãe! A rachadura da parede tá aumentando! Isso é perigoso! Tem que ver isso”, dispara Maura em uma dessas cenas, preocupada com a situação.
Em outra sequência, a personagem Selma reclamará das rachaduras com o marido. No entanto, ele rebate dizendo: “Isso é bobagem, deixe de ser exagerada, fica catando pelo em ovo”. “Tô catando nada não, taí pra você ver, pra você é fácil, que não para em casa…”, retruca a mulher.
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As casas apresentarão vários problemas, inclusive com a falta de água, fazendo com que uns moradores precisem tomar banho na casa de outros. Enquanto isso, o empresário minimiza a situação. “Uma torre já tem até morador. As outras a gente entrega esse ano ainda”, dirá ele a sua nora.
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“Pai, esse prazo é muito apertado”, pondera Edgar (Caco Ciocler). “Edgar, eu não vou mais discutir com você sobre isso”, diz o ricaço, que aparecerá examinando uma maquete com cinco torres sobre a mesa, dizendo que pretende inaugurar mais uma antes do término.
“Acho que podemos fazer o mesmo na segunda torre, entregamos antes de terminar. Já tem um monte de gente morando na primeira, mesmo sem elevador e sem Habite-se”, dispara. “É impossível, doutor Severo, em seis meses a obra não consegue ser concluída no nível de exigência da construtora”, diz seu funcionário.
“A essa altura pouco importa o nível de exigência! O objetivo não é construir um Palácio de Versalhes, é evitar a falência! Não entregamos a primeira torre sem concluir? Façam o mesmo nessa segunda! A partir de agora, a fonte secou”, afirma. “Não tem como cortar nada sem comprometer a segurança”, diz Edgar.
“Você é um engenheirozinho mequetrefe, Edgar, não sabe de nada! Preciso lhe ensinar tudo!? Elimine a margem de segurança! Mande recalcular a estrutura pro mínimo necessário pra manter a torre em pé, exatamente como foi feito na primeira, quero a segunda pronta em seis meses e pela metade dos custos”, ordena.
“Não apostei nessa porcaria de projeto de vocês pra morrer na praia”, completa ele, deixando Edgar arrasado. “Você sabia que as estruturas da primeira torre foram refeitas, pra baixar os custos?”, questiona. “A firma é dele… A gente só obedece”, rebate Mendonça no final da cena.