Todos precisam saber detalhes sobre a nova paralisação das empresas, que já tem data marcada
E mais uma notícia envolvendo o Metrô de São Paulo, CPTM e até SABESP, acaba de pegar muita gente de surpresa.
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Acontece que, simplesmente, uma nova greve geral do metrô, CPTM e até SABESP acaba de ter anúncio emitido e data. Vamos conferir?
Bom, de acordo com informações do portal Brasil de Fato, a população de SP se manifestou majoritariamente contra as propostas de privatização de serviços públicos do governador bolsonarista Tarcisio de Freitas (Republicanos).
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Dessa forma, todos precisam saber que o plebiscito popular organizado por sindicatos e movimentos populares sobre o tema terminou com 97% dos votos contra a entrega dos trens de passageiros, do metrô e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Segundo os organizadores, o plebiscito teve cerca de 897 mil votos.
O que está acontecendo no metrô de São Paulo?
Bom, para quem não está por dentro dessa situação, o plebiscito popular faz parte de uma campanha de mobilização das representações de trabalhadores da Sabesp, do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
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Para quem não sabe, ambas as empresas, no último dia 3 de outubro, fizeram uma greve conjunta contra os projetos de entrega dos serviços públicos à iniciativa privada. Sendo assim, todos precisam saber que uma nova paralisação, com adesão outras categorias, está marcada para o próximo dia 28.
“A gente tem um governo que odeia o serviço público, que odeia o servidor público, que quer transformar a Sabesp numa nova Enel”, disse o deputado estadual Guilherme Cortez (PSOL), em referência à crise de abastecimento de energia em São Paulo nas últimas semanas.
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“A iniciativa privada não é capaz de atender o interesse público. Se a empresa privada tiver que escolher entre aumentar o valor da conta ou oferecer um serviço de melhor qualidade, ela vai escolher sua lucratividade. E a conta vai ser cobrada da população”, complementou o deputado.
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“Eles querem privatizar a Sabesp pois não gostam do povo, não gostam de pobre, não gostam de trabalhador”, disse Vívia Martins, integrante da direção da CUT-SP. “Toda e qualquer manifestação contra essa privatização, nós estaremos juntos nessa luta. É inadmissível privatizar a água, que é um bem de todos e todas”, completou.
“Os problemas, em geral, são os mesmos. Aumenta a tarifa, os serviços pioram, os investimentos não são realizados, o poder público perde o controle social. A gente tem um histórico de perda de qualidade e de perdas no mundo no processo de privatização”, rebateu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema), José Faggian.