Acontece hoje em todo o Brasil manifestações políticas em defesa da Operação Lava-Jato e da pessoa do juiz federal Sérgio Moro, que por muito tempo foi considerado o maior ícone da operação de combate à corrupção no Brasil. O apresentador Gugu Liberato, um dos maiores da Record, declarou apoio aos protestos nas redes sociais.
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Utilizando seu perfil no Twitter, o apresentador utilizou a tag utilizada pelos apoiadores do movimento na rede social do passarinho: “#BrasilNasRuas”. A postagem simples do apresentador, apenas com a hashtag, foi o suficiente para que o seu público se dividisse na eterna polarização política em que vive o país.
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O perfil “Haddad Debochado”, de apoio ao candidato petista derrotado nas eleições do ano passado, Fernando Haddad (PT), fez uma espécie de paródia com um famoso jingle de Gugu em forma de crítica. “Meu gadinho de verde amarelinho / Não cabe nem em um quarteirão, nem em um quarteirão”, disse ele.
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Uma apoiadora também utilizou a música, mas com uma conotação positiva. “Sabia que o Pintinho era Amarelinho mesmo. Tamo junto Gugu”, disparou ela, muito provavelmente fazendo referência à cor da camisa utilizada pela maior parte dos presentes nas manifestações e que hoje é bastante identificada com grupos à direita no espectro político.
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A Operação Lava-Jato, vale lembrar, voltou a virar centro das discussões polítias nacionais após bastante tempo depois que o site The Intercept publicou supostos diálogos atribuídos ao ministro Sérgio Moro, ex-juiz federal da Operação, e procuradores federais, especialmente Deltan Dallagnol.
De início, a operação jornalística que ficou conhecida como “Vaza Jato” atingiu grande repercussão na mídia nacional por dois motivos em específico. O primeiro diz respeito ao conteúdo presente nas mensagens que, segundo o The Intercept, provam uma imparcialidade de Sérgio Moro à frente do processo. Ele teria atuado como colaborador da acusação, segundo o site.
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O segundo motivo foi a origem das mensagens que, ao que tudo indica, foram obtidas de forma ilegal pela fonte original e repassadas ao site. Antes mesmo do vazamento das mensagens, Sérgio Moro e membros da alta cúpula judicial brasileira comunicaram que sofreram com ataques de hackers, que teriam invadido especialmente o aplicativo Telegram.
— Rede Gugu de Boas Notícias (@guguliberato) June 30, 2019