Gui Santana é consagrado, hoje, como um dos nomes mais importantes do humor no Brasil. Em participação no programa Tamanho Família, que vai ao ar neste domingo (29), ele revelou que, se dependesse de seu pai, esse quadro seria diferente.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo Gui, o mundo artístico não era uma das preferências do seu pai, que impôs resistência no início de sua carreira. “Meu pai não gostava de nada disso, dessas brincadeiras e desse mundo da TV. Meu pai era muito durão”, revelou ele.
+Deus Salve o Rei: Brice possui corpo de personagem para tentar salvar Catarina
Gui Santana começou a se destacar na TV como VJ na extinta MTV Brasil. Depois, teve uma passagem bem-sucedida pela Band, onde atuou como repórter do Pânico. Na Globo, foi destaque no elenco dos novos Trapalhões, interpretando o Zaca (rias).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
HUMORISTA PREFERIA ZACARIAS E MUSSUM
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● João Guilherme quebra silêncio, expõe estado de saúde de Faustão e desabafa: “Perfeito ele não está”
● Bonner foge da raia, joga rojão nas mãos de substituta de Renata e público fica incrédulo com JN
● Lembra dela? Atriz mirim de A Vida da Gente, da Globo, está irreconhecível e longe dos holofotes aos 20 anos
O especial de 40 anos dos “Trapalhões”, que estreia dia 17 de julho no Viva e em setembro na Globo, contará com Gui Santana, ex Band e MTV, na pele de “Zaca”, homenagem a Zacarias. E o humorista fala sobre o trapalhão: “Na infância eu já brincava e fazia a carinha dele. Lá pelos 10 anos, comecei a fazer a voz e a risadinha na escola. Então isso se tornou fácil no processo de preparação porque é uma coisa que eu já domino”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E confessou que nem Didi nem Dedé eram os seus favoritos na infância: “O Zacarias sempre foi o meu preferido, depois o Mussum, Didi e Dedé. Peguei só o final, mas eu lembro das reprises, dos filmes que eu assistia. Só minha família sabe o quanto estou feliz com esse convite”.
Gui também falou da emoção em homenagear seus ídolos: “Tem horas que eu não acredito. Fico parado, só olhando para o Renato Aragão e lembrando quantas vezes eu ficava deitado na sala assistindo ‘Os Trapalhões’. Quando gravamos a primeira cena foi uma emoção muito grande. Os olhos do Renato (Aragão) lacrimejavam. Fiquei emocionado, dá um arrepio muito forte”.
Sobre a inocência e ingenuidade de Zacarias, que podia falar de tudo sem ofender ninguém, o ex-Pânico declara: “Você pode dizer qualquer coisa no tom do Zacarias que você não vai ver maldade nenhuma”.