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Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, faz desabafo chocante após série e tem medo de pisar na rua

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Guilherme de Pádua fala sobre exibição da série (Reprodução: Montagem TV Foco)

Guilherme de Pádua faz desabafo chocante após série e tem medo de pisar na rua

O assassino de Daniela Perez, Guilherme de Pádua, desabafou em suas redes sociais após o crime que cometeu voltar a todo vapor em série na HBO Max.

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O ex-ator, e agora pastor evangélico, contou que a exibição do documentário ‘Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez’, trouxe de volta a culpa que ele sentia pelo homicídio que cometeu.

“Eu procurei, nesses 10 ou 15 anos, relembrar o mínimo possível dessa situação toda. Imagina você ficar sempre relembrando alguma coisa do seu passado da qual você se envergonha, da qual faz você ter uma série de pensamentos ruins, remorso, culpa. Isso não é um bom exercício, né?”, comentou Guilherme de Pádua  por meio dos stories no Instagram.

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O pastor também contou como se sentiu ao assistir a série: “Eu tava relutante, porque é muito ruim você se ver numa situação em que você é o algoz, em que você é o criminoso, em que você é a pior pessoa do mundo. Enfim, não vou me fazer de vítima, mas óbvio que não é nada agradável”, revelou.

Gloria Perez e Raul Gazolla em depoimento no Pacto Brutal (Reprodução: Montagem TV Foco)

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E seguiu comentando: “E prosseguiu. “Não sei também se é produtivo ficar sempre nessa catarse, nessa lembrança, nesse remoer de coisas ruins. Não sei, talvez seja até produtivo psicologicamente falando, mas que dói, dói. Nada comparado àquilo que eu vi na série, né? A dor de tantas pessoas, a dor da família… É terrível”.

No vídeo, Guilherme de Pádua diz estar arrependido e queria fazer diferente: “Se eu pudesse voltar ao passado… Qualquer um, não sou só eu. Você deve ter alguma coisa que se você pudesse voltar ao passado, faria diferente”, enfatizou.

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Para finalizar, ele quis defender seu direito de ir e vir: “Agora, com a série, sabe-se que lá o que vem pra frente aí pra mim. E eu precisei assistir para ver de que forma vai ser aceso, vai ser estimulado ódio, revolta. Existem até leis pra proteger o indivíduo, o egresso que cumpriu sua pena. Existem leis para protegê-lo de perseguição, mas eu não tenho conseguido isso e agora muito menos”, encerrou.

Autor(a):

Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. gabriel.amaral@otvfoco.com.br. Minhas redes sociais são:

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