Hackers que invadiram sistema da Record pedem recompensa absurda
No último sábado, dia 08, a notícia de que hackers teriam invadido o sistema da Record tomaram conta do Brasil. Nessa segunda-feira, dia 10, os criminosos responsáveis pela invasão exigiram um resgate milionário a emissora de Edir Macedo.
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O valor absurdo exigidos pelos invasores é de nada mais nada menos, do que R$ 45 milhões de reais.
Vale falar que os criminosos não estipularam nenhum tempo máximo de resposta para o pedido de resgate. Junto com a sede da Record em São Paulo, filiais de Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e a Record News sofrem com os problemas causados pelos hackers criminosos.
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Segundo informações do portal Notícias da TV, a Record estaria analisando e decidindo se esse pagamento terá feito. Em corrida contra o tempo, a equipe de TI (Tecnologia da Informação) da Record continua tentando recuperar algumas das áreas que foram invadidas.
Ainda segundo informações, de início, os esforços de toda a equipe seriam para tornar a operação a mais próxima da normalidade e, quem sabe, conseguir negociar um valor mais baixo com os hackers.
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Trabalhando na raça
Desde que teve seu sistema invadido, A Record tem conseguido colocar os seus jornais no ar “na raça”, segundo informações do portal citado acima, que ouviu funcionários da emissora.
Inclusive, O Balanço Geral, que é comandado pelo apresentador Reinaldo Gottino, só conseguiu ir ao ar devido um esquema que não era usado desde a década passada para edição de reportagens. Ao vivo, Gottino agradeceu a toda equipe que não está medindo esforços para que tudo se resolva. “Todo mundo aqui trabalhando, na raça, para colocar a melhor revista eletrônica das tardes no ar”, disse o apresentador.
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Hackers que invadiram sistema da Record pedem recompensa absurda – Foto Reprodução
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Ainda segundo informações, com o Domingo Espetacular também não foi diferente, o jornal precisou de um esquema especial para ser transmitido. Para ir ao ar, foi preciso que usassem discos para colocar os conteúdos editados no ar “na mão” no switcher.
