A data dessa sexta-feira é pra lá de especial, além de ser dia Internacional das Mulheres, uma grande comunicadora brasileira nasceu nesse dia: Hebe Camargo.
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Natural de Taubaté, interior de São Paulo, inicialmente seu nome seria Beatriz, mas Hebe prevaleceu. Ela é filha de Fêgo Camargo e Ester, o pai da futura apresentadora tocava violino para acompanhar o cinema mudo. Com a chegada do som nas películas, Fêgo veio para São Paulo tentar a vida, junto com a esposa e os sete filhos. Por aqui passou por algumas dificuldades até se estabilizar com a família, chegaram a passar fome e a morar em um porão.
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Quando completou 13 anos, Hebe foi trabalhar como arrumadeira na casa da tia para ajudar em casa. Inquieta, adorava dar umas escapadas para acompanhar os shows de calouros que aconteciam nas rádios, até que um dia decidiu participar. Cantando Carmem Miranda, Hebe iniciou sua carreira de cantora, depois com sua irmã Stela e mais outras duas primas, formou um grupo chamado: “Dé-Ré-Mi-Fá”. Pouco tempo depois, formou uma dupla sertaneja com sua irmã “Rosalinda e Florisbela”.
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Aos quinze anos, Hebe gravou seu primeiro disco com apenas duas músicas: Oh, José! e Quem foi que disse?. Nessa época, ela era conhecida como “Moreninha do Samba”.
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Hebe foi receber os primeiros equipamentos de televisão do Brasil ao lado de Assis Chateaubriand. Porém, faltou à primeira transmissão, pois foi encontrar um “namorado”.
Sua carreira como apresentadora começou quando teve que substituir Ary Barroso em um programa de calouros. Depois foi contratada pela TV Continental para comandar seu primeiro programa “Hebe Comanda o Espetáculo”. Ela ainda passou por diversos canais: TV Bandeirantes, TV Record, RedeTV e SBT, por onde ficou por um longo período, e sua ligação com o canal foi um dos grandes marcos de sua carreira. Lá, além de ter horário e dia da semana “registrados”, toda segunda, ela também apadrinhou o Teleton.
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Sua vida amorosa não foi tão badalada.Aos 19 anos, Hebe teve seu primeiro namoradinho, mas a família reprovou o namoro por ela ser artista. Aos 35 anos se casou com Décio Capuano, desse relacionamento nasceu Marcelo, o único filho da cantora. Hebe e Décio se divorciaram em 1971.
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Ela chegou a se afastar da mídia para se dedicar à criação do filho no ano de 1973. Em 1974 se casou com Lélio Ravagnani e a união durou até a morte do empresário, em 2000. Lélio era conhecido por seu forte temperamento. Hebe chegava a recusar convites a eventos nos finais de semana para fazer companhia ao marido. Depois de ficar viúva, Hebe não teve mais relacionamentos sérios: “Estou reformando a casa, que fica cheia de homens durante o dia. Mas, à noite, não tem nenhum.”
“Depois de Lélio, não tive mais ninguém. Se eu tiver que sair, eu vou e acabou. Se eu tivesse alguém hoje, seria um conhecido, um amiguinho. Mas marido? Nem pensar”.
Hebe dizia não ter problemas com a idade: “Nunca me preocupei em esconder a idade. Aliás, sou muito criticada pelas amigas. Elas dizem que quando eu falo a minha, revelo a delas também.”
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Em 2010, descobriu um câncer raro, ela chegou a fazer tratamento e se recuperar. Mas, dois anos mais tarde, o mesmo tumor retornou com força e Hebe faleceu em 29 de setembro de 2012 de parada cardíaca, enquanto dormia em sua casa. Ela estava com 83 anos.
“Gostaria de ter um namorado para me dar uns beijinhos. Assim como seria lindo eu dar boa-noite e cair dura no palco: pum!”